Segundo a Bloomberg, se o atual ritmo de vacinação, lento e desigual, permanecer, o mundo demorará cerca de sete anos para obter imunidade coletiva contra o coronavírus.
Nesse ínterim, surgiriam, é claro, novas variantes resistentes às atuais vacinas.
Imunidade que tarda não é imunidade.
Obviamente, isso não é aceitável.
O conhecimento científico para controlar a pandemia já existe.
Há cerca de 10 vacinas, algumas já disponíveis e outras em fase avançada de testes, bastante eficientes para conferir imunidade.
Além disso, estão sendo desenvolvidos também medicamentos para mitigar os efeitos do vírus nos doentes.
Qual é o problema, então?