Filipe Martins, o assessor do genocida que fez sinal supremacista ontem no Senado, está ameaçando processar todos que o chamarem de supremacista.
Garante que estava apenas ajeitando a lapela do terno. Quem viu o vídeo do que aconteceu sabe que essa desculpa é um novo deboche.
Depois postou fotos de Lula e Felipe Neto fazendo gestos semelhantes.
Mas mesmo um despreparado como ele sabe que o significado depende do contexto.
Os supremacistas brancos dos Estados Unidos fazem uso deliberado de símbolos ambíguos exatamente para depois dizer que era tudo inocente.