Não é nada trivial, para não dizer raríssimo, acontecer a súbita demissão de 6 ministros e, em pouco mais de 2 horas, todas as substituições serem velozmente processadas.
Igualmente raro é o clima geral de normalidade na imprensa e nos meios políticos com os novos titulares acomodados nas vagas abertas, sem maiores celeumas.
É custoso acreditar que haja improviso neste vertiginoso e, aparentemente, metódico processo. O contexto leva a crer que possa ter sido uma operação planejada previamente.
Afinal, só se tinha como certa e inevitável a demissão de um único ministro, o lunático Ernesto Araújo, e não se tinha a menor ideia de que o substituto seria o inerte diplomata Carlos França, que fará de boca fechada o mesmo que o bufão antecessor fazia com histrionismo.
Igualmente raro é o clima geral de normalidade na imprensa e nos meios políticos com os novos titulares acomodados nas vagas abertas, sem maiores celeumas.
É custoso acreditar que haja improviso neste vertiginoso e, aparentemente, metódico processo. O contexto leva a crer que possa ter sido uma operação planejada previamente.
Afinal, só se tinha como certa e inevitável a demissão de um único ministro, o lunático Ernesto Araújo, e não se tinha a menor ideia de que o substituto seria o inerte diplomata Carlos França, que fará de boca fechada o mesmo que o bufão antecessor fazia com histrionismo.