Foi a primeira grande manifestação popular contra Jair Messias desde o início da pandemia que, graças a ele e seus asseclas, se tornou genocídio. E pairam no ar, desde sábado, várias questões em aberto – umas interessantes, outras alarmantes.
Por exemplo: caso as manifestações se repitam, e nas mesmas proporções, haverá algum movimento na Câmara de Deputados para dar início a um debate consistente sobre os mais de cem pedidos de impeachment adormecidos na gaveta do anterior presidente, Rodrigo Maia, e do atual, Arthur Lira?
Como sabemos todos, é injusto chamar os partidos do tal Centrão de vendilhões. Eles não se venderam nem se vendem: se alugam. E no caso da pressão aumentar, qual seria a elevação dos preços desse aluguel, além dos bilhões já derramados?