Foto: Francisco Proner |
O Santander é reincidente na prática de terrorismo eleitoral contra o PT.
Em 25 de julho de 2014, o Banco enviou comunicado a seus clientes e investidores alertando que caso se mantivesse o crescimento de Dilma nas pesquisas, o dólar dispararia e os juros subiriam, causando “a deterioração de nossos fundamentos macroeconômicos”.
No último 12 de agosto, 7 anos depois daquela intromissão inaceitável nos assuntos internos do Brasil, este grupo transnacional perpetrou novo ataque à democracia. Desta vez, com espantoso atrevimento, propôs nada menos que “um golpe para evitar o retorno de Lula”.