sábado, 25 de setembro de 2021
Dudu Bananinha é punido por ataque misógino
Por Altamiro Borges
Nesta quarta-feira (22), a Justiça negou recurso do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e manteve a decisão que determina que pague indenização de R$ 35 mil por danos morais à jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha. A decisão, tomada na 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, foi unânime contra os ataques de "conteúdo misógino" do filhote 03 do presidente da República.
Nesta quarta-feira (22), a Justiça negou recurso do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e manteve a decisão que determina que pague indenização de R$ 35 mil por danos morais à jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha. A decisão, tomada na 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, foi unânime contra os ataques de "conteúdo misógino" do filhote 03 do presidente da República.
Centrão já discute como descartar Bolsonaro
Por Altamiro Borges
Com os novos vexames internacionais (ONU) e nacionais e as pesquisas frescas comprovando a persistente perda de popularidade, o desânimo toma conta do laranjal. Em matéria publicada na Folha, a jornalista Mônica Bergamo revelou que "líderes do Centrão já discutem possibilidade de Bolsonaro não disputar as eleições em 2022". Seu objetivo seria evitar a cadeia!
Segundo a matéria, a possibilidade do fascista não concorrer já é discutida nos bastidores de Brasília. "Por esse raciocínio, em vez de insistir em contestar a eleição em caso de dificuldades de vitória, presidente escolheria outro candidato para apoiar, escapando da derrota fragorosa nas urnas".
Com os novos vexames internacionais (ONU) e nacionais e as pesquisas frescas comprovando a persistente perda de popularidade, o desânimo toma conta do laranjal. Em matéria publicada na Folha, a jornalista Mônica Bergamo revelou que "líderes do Centrão já discutem possibilidade de Bolsonaro não disputar as eleições em 2022". Seu objetivo seria evitar a cadeia!
Segundo a matéria, a possibilidade do fascista não concorrer já é discutida nos bastidores de Brasília. "Por esse raciocínio, em vez de insistir em contestar a eleição em caso de dificuldades de vitória, presidente escolheria outro candidato para apoiar, escapando da derrota fragorosa nas urnas".
Comandante da Aeronáutica endossa racismo
Por Altamiro Borges
Só dá milico reacionário no laranjal de Jair Bolsonaro. O site Metrópoles revela agora que o comandante da aeronáutica, tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior, adora endossar no Twitter as postagens racistas e provocadoras do presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo.
Em um dos posts endossados pelo oficial, em 19 de setembro, o fascistoide chamou os militantes do movimento negro de “afromimizentos” e ainda agradeceu ao presidente da República por permitir fazer com que a Fundação Palmares deixe de ser uma “senzala vitimista”. Haja canalhice!
Só dá milico reacionário no laranjal de Jair Bolsonaro. O site Metrópoles revela agora que o comandante da aeronáutica, tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior, adora endossar no Twitter as postagens racistas e provocadoras do presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo.
Em um dos posts endossados pelo oficial, em 19 de setembro, o fascistoide chamou os militantes do movimento negro de “afromimizentos” e ainda agradeceu ao presidente da República por permitir fazer com que a Fundação Palmares deixe de ser uma “senzala vitimista”. Haja canalhice!
Presidente da Funai virá réu por improbidade
Munduruku/Santarém-PA |
No reinado fascista e insano de Jair Bolsonaro, a Funai virou um órgão visceralmente contra as comunidades indígenas. O jornal Estadão informou nesta quarta-feira (22) que "a Justiça Federal em Santarém (PA) tornou réu o presidente da Fundação Nacional do Índio, Marcelo Xavier". Ele é acusado de descumprir seis ordens judiciais.
Segundo a matéria, “a decisão está atrelada a um processo em que o Ministério Público Federal (MPF) acusa o chefe da autarquia de improbidade administrativa, por desobedecer várias decisões de um acordo judicial em que a Funai se comprometeu a avançar na demarcação do território indígena Munduruku, em Santarém".
sexta-feira, 24 de setembro de 2021
O FMI e o bloqueio econômico à Venezuela
Por Jesús Faría
Nosso povo foi submetido a um criminoso estrangulamento econômico pelo imperialismo estadunidense com terríveis consequências no desempenho da economia nacional e nas condições de vida da população. A todos os ultrajes cometidos, soma-se agora a decisão do FMI de excluir a Venezuela, de forma absolutamente ilegal e arbitrária, da atribuição dos Direitos Especiais de Saque (DES) recentemente emitidos para reanimar a economia mundial.
A pandemia produziu uma das maiores crises econômicas das últimas décadas e, diante disso, os mecanismos de regulação da economia global têm sido acionados para conter os transtornos que obstruem as condições favoráveis à acumulação de capital.
Nosso povo foi submetido a um criminoso estrangulamento econômico pelo imperialismo estadunidense com terríveis consequências no desempenho da economia nacional e nas condições de vida da população. A todos os ultrajes cometidos, soma-se agora a decisão do FMI de excluir a Venezuela, de forma absolutamente ilegal e arbitrária, da atribuição dos Direitos Especiais de Saque (DES) recentemente emitidos para reanimar a economia mundial.
A pandemia produziu uma das maiores crises econômicas das últimas décadas e, diante disso, os mecanismos de regulação da economia global têm sido acionados para conter os transtornos que obstruem as condições favoráveis à acumulação de capital.
Todos contra a reforma administrativa
Por Marcos Verlaine, no site do Diap:
Está em discussão em comissão da Câmara dos Deputados, proposta (PEC 32/20) que reduz o tamanho e o papel do Estado brasileiro. É mais uma contrarreforma de caráter neoliberal, esta chamada de “Administrativa”. Tal como foi a trabalhista e a previdenciária. Prejudica os servidores públicos federais, estaduais e municipais. E também os trabalhadores “celetistas”, já que esses são os que mais usam e dependem dos serviços públicos. Todavia, essa luta não é apenas do funcionalismo. A luta é de todos contra a “reforma”. Entenda.
Está em discussão em comissão da Câmara dos Deputados, proposta (PEC 32/20) que reduz o tamanho e o papel do Estado brasileiro. É mais uma contrarreforma de caráter neoliberal, esta chamada de “Administrativa”. Tal como foi a trabalhista e a previdenciária. Prejudica os servidores públicos federais, estaduais e municipais. E também os trabalhadores “celetistas”, já que esses são os que mais usam e dependem dos serviços públicos. Todavia, essa luta não é apenas do funcionalismo. A luta é de todos contra a “reforma”. Entenda.
Lei antiterrorismo ameaça a democracia
7S Fora Bolsonaro e Grito dos Excluídos e Excluídas, RJ Foto: Pablo Vergara |
Atualmente o Brasil enfrenta uma crise sanitária que se aproxima de 600 mil vidas perdidas para a pandemia do Coronavírus, uma crise econômica com o aumento do desemprego, que segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) atinge 14,7% da população ativa, além de uma pandemia de fome, que já afeta 9% da população, somando 19 milhões de brasileiros que passam fome ou convivem com a insegurança alimentar, sem acesso permanente aos alimentos, conforme dados da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede PENSSAN). Por outro, lado o governo Bolsonaro vetou pela segunda vez o Projeto de Lei Assis Carvalho II (PL 823/2021), aprovado pelo Congresso Nacional para socorrer a agricultura familiar camponesa com auxílio emergencial.
quinta-feira, 23 de setembro de 2021
Prevent Senior e a subnotificação seletiva
Por Fernando Brito, em seu blog:
A reportagem de Ana Clara Costa, na revista Piauí, e o atestado de óbito mostrado pelos senadores Otto Alencar e Randolfe Rodrigues, revelando que as mortes do médico cloroquinista Antonio Wong e Regina Hang, mãe do dono das lojas Havan, embora diagnosticados com Covid, tiveram esta informação omitida no registros mortuários, mostra uma inacreditável manipulação para esconder a doença em pacientes “selecionados”, que poderiam ser um forte questionamento ao charlatanismo do “tratamento precoce”.
A reportagem de Ana Clara Costa, na revista Piauí, e o atestado de óbito mostrado pelos senadores Otto Alencar e Randolfe Rodrigues, revelando que as mortes do médico cloroquinista Antonio Wong e Regina Hang, mãe do dono das lojas Havan, embora diagnosticados com Covid, tiveram esta informação omitida no registros mortuários, mostra uma inacreditável manipulação para esconder a doença em pacientes “selecionados”, que poderiam ser um forte questionamento ao charlatanismo do “tratamento precoce”.
A mentira como principal política de Estado
Por Bepe Damasco, em seu blog:
Ah, que preguiça!
Comentar sobre o discurso de Bolsonaro na tribuna da ONU é chover no molhado.
Alguém tinha dúvida de que o inominável cobriria mais uma vez o Brasil de vergonha?
Esperar o que de um sujeito que não tem estatura nem para falar em reunião de boteco ou assembleia de condomínio?
Mas o buraco é mais embaixo. Há que se questionar a intocabilidade da tradição que confere ao Brasil o privilégio de abrir as assembleias gerais. Por representar a negação de todos os valores da ONU, Bolsonaro deveria ser impedido de discursar, ou pelo menos de fazer a fala inaugural.
Ah, que preguiça!
Comentar sobre o discurso de Bolsonaro na tribuna da ONU é chover no molhado.
Alguém tinha dúvida de que o inominável cobriria mais uma vez o Brasil de vergonha?
Esperar o que de um sujeito que não tem estatura nem para falar em reunião de boteco ou assembleia de condomínio?
Mas o buraco é mais embaixo. Há que se questionar a intocabilidade da tradição que confere ao Brasil o privilégio de abrir as assembleias gerais. Por representar a negação de todos os valores da ONU, Bolsonaro deveria ser impedido de discursar, ou pelo menos de fazer a fala inaugural.
Prevent Senior deixa CPI da Covid estarrecida
Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:
As denúncias reveladas no depoimento do diretor-executivo da Prevent Senior, Pedro Benedito Batista Júnior, nesta quarta-feira (22), foram consideradas por senadores da CPI da Covid como “estarrecedoras”, como classificou a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA). O representante da operadora admitiu que, depois de 14 dias de internação ou 21 de terapia intensiva, as orientações no hospital eram para mudar o dignóstico de Covid para outra doença. Depois da quarentena, os pacientes eram transferidos para enfermarias ou quartos, para “tratamento paliativo”, e teriam a CID (classificação internacional de doença) alterada.
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