Charge: Sinfronio |
Nessa altura do campeonato de destruição nacional que Bolsonaro disputa contra o Brasil, não é provável e nem mesmo urgente que nos livremos dele pelo afastamento do cargo, como punição a seus crimes - sejam comuns ou de responsabilidade.
As eleições vem aí e o povo é o juiz supremo. Mas é certo que ele nunca havia se encalacrado com a Justiça como agora.
Se vai dar em nada novamente, não dá para saber.
Bolsonaro escapou mais uma vez anteontem, quando a PF concluiu que ele não prevaricou, embora tenha ouvido uma denúncia de possível corrupção e não tenha agido como manda a lei.
Mas hoje as coisas se complicaram como nunca para ele na arena criminal.