domingo, 6 de fevereiro de 2022

Tucanos históricos fritam João Doria

Bolsonaro desacata o STF. E agora, PGR?

Moïse: O racismo estrutural que não cessa

A impunidade do bolsonarismo e a democracia

Charge: Lézio Junior
Por Moisés Mendes, em seu blog:

Bolsonaro continuará livre e solto para planejar a volta ao poder em 2026. Sergio Moro terá o quinto emprego em três anos. Os filhos de Bolsonaro permanecerão atuantes no gabinete do ódio.

Deltan Dallagnol terá imunidade parlamentar e será um dos líderes da oposição na Câmara. Os coronéis das vacinas continuarão impunes. A Clínica Prevent lançará ações no mercado. Grileiros e garimpeiros serão contidos, mas com advertências e punições leves.

Nada do que possa ser imaginado sobre os cenários dos próximos meses, mesmo depois da eleição de Lula – e mesmo depois de o bolsonarismo ser abalado e do afastamento dos militares do poder –, será algo improvável.

Nada mais é improvável no Brasil de todas as possibilidades desde 2016. Nesse futuro ambiente pós-bolsonarismo, a impunidade será o maior desafio e a maior ameaça à democracia.

Parcialidade do Judiciário foi além de Moro

Montagem: FMaia
Por Bepe Damasco, em seu blog:


A confissão tardia do ministro Barroso, do STF, de que a presidenta Dilma Rousseff não caiu devido a pedaladas, mas sim por perda de apoio político, reconhecendo o que grande parte da opinião pública nacional e internacional está farta de saber e denunciar, dá bem a medida do envolvimento de grande parte do Poder Judiciário, por ação ou omissão, no golpe de estado que cassou o mandato de Dilma.

Os juízes do Supremo, evidentemente, sabiam o óbvio: só o regime parlamentarista permite a queda de mandatários por perda de apoio político. A defesa de Dilma usou esse argumento dia sim outro também. Tudo em vão. Suas excelências os ministros da Corte Suprema haviam decidido cruzar os braços, torcendo pela derrocada do governo do Partido dos Trabalhadores.

O marketing do Moro

Charge: Gilmar
Por Fernando Brito, em seu blog:


Em longa entrevista à Folha, o marqueteiro da campanha de Sergio Moro diz que seu “alvo” são os “bolsonaristas decepcionados”.

Com todo o respeito, é uma bobagem sem tamanho em matéria de estratégia.

Bolsonaro teve, em 2018, 55,13% dos votos válidos e 49,85% dos votos totais. Portanto, caso tenha perdido metade dos seus votos, os “bolsonaristas arrependidos" são apenas 25% dos eleitores.

Para um candidato a presidente da República escolhe falar para um quarto, apenas, dos eleitores é suicídio. Quem quiser provas, veja se Lula fala o tempo todo de Bolsonaro.

Claro que não, na maior parte do tempo está fazendo crítica social e econômica do país, coisas que afetam 100% – ou quase – dos cidadãos.

Preconceito que maltrata e mata

Por Cida Pedrosa, no jornal Brasil de Fato:


Um relatório apresentado na última semana de janeiro pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (Antra) confirmou que, apesar dos avanços, o Brasil ainda é o país mais perigoso do mundo para uma pessoa trans viver. Foram 140 homicídios em 2021, mantendo a triste marca de país que mais mata essas pessoas no mundo.

E o mais chocante é que essa barbaridade é motivada por puro preconceito. Diferentemente do que ocorre em casos de violência doméstica contra mulheres, quando os agressores geralmente são os namorados ou companheiros, 73% dos criminosos não tinham qualquer relação com a vítima.

Moro recebeu R$ 811 mil de CNPJ “dublê”

Charge: Adnael
Por Henrique Rodrigues, na revista Fórum:

Na ânsia de mostrar lisura em suas contas e bens, o ex-juiz Sergio Moro pode ter se complicado.

O antigo chefe da Lava Jato, como ele mesmo se autointitulou, divulgou uma nota fiscal de sua empresa referente a um serviço de consultoria prestado ao escritório Alvarez & Marsal.

A relação do ex-ministro da Justiça de Bolsonaro com a firma que trabalha com recuperação judicial de empresas quebradas em ações comandadas por ele mesmo no passado tem sido investigada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), está virando alvo de ações na Justiça e até de um pedido de CPI na Câmara dos Deputados.

Mas o que havia de errado na nota apresentada pelo pré-candidato à Presidência pelo Podemos?

A empresa que aparece na nota fiscal emitida por Moro, que pagou por seus serviços “referentes ao mês de fevereiro de 2021” a bagatela de R$ 811.980, é identificada como Alvarez & Marsal Consultoria em Engenharia Ltda, com CNPJ 28.092.933/0001-75.

Céu midiático está mudando

Na economia, Moro repete Bolsonaro e Guedes

sábado, 5 de fevereiro de 2022

A bolsonarista RedeTV afunda no ibope

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Economia solidária e trabalhador de APP

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TCU pode bloquear os bens de Moro?

Militares baixam a bola. Será?