Nos aproximamos do 8 de março, Dia Internacional da Mulher, data em que lembramos as nossas lutas e reafirmamos nossa disposição de construir um mundo mais justo, sem preconceitos, sem violência, de oportunidades e com trabalho e remuneração dignos para as mulheres.
No Brasil, nosso 8 de março será de resistência democrática contra Bolsonaro e seu governo conservador e de fome. Impossível não relacionar a luta das mulheres com a necessária derrota de Bolsonaro nas próximas eleições. Ele é um entrave aos avanços e, mais do que isso, é responsável pelas inúmeras perdas que tivemos, de vidas, de direitos, de uma existência digna.