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| Charge: Jean Galvão |
A ânsia de certos militares em bajular Jair Bolsonaro e pretender interferir no processo eleitoral chega aos limites do ridículo.
O Estadão publica que um deles, apesentado pelo Ministro da Defesa ao Senado, em audiência patrocinada pelo senador Eduardo Girão – aquele da cloroquina – seria o de colocar, na mesma seção, uma urna eletrônica comum e outra, de cédulas em papel, na qual o eleitor seria convidado a “repetir” , agora por escrito, o seu voto e, depois, comparar os resultados.
Será que não ocorreu que, como nem todo “eleitor eletrônico” se prestará a ser “eleitor por escrito” e que nada garante que vá assinalar, nas duas formas de votar, a mesma opção, o teste serve para verificar… absolutamente nada.
O Estadão publica que um deles, apesentado pelo Ministro da Defesa ao Senado, em audiência patrocinada pelo senador Eduardo Girão – aquele da cloroquina – seria o de colocar, na mesma seção, uma urna eletrônica comum e outra, de cédulas em papel, na qual o eleitor seria convidado a “repetir” , agora por escrito, o seu voto e, depois, comparar os resultados.
Será que não ocorreu que, como nem todo “eleitor eletrônico” se prestará a ser “eleitor por escrito” e que nada garante que vá assinalar, nas duas formas de votar, a mesma opção, o teste serve para verificar… absolutamente nada.






