Charge: Aroeira |
Não são apenas os militares de Bolsonaro que continuam sentados em seus gabinetes e nas mais variadas repartições dos escalões intermediários no governo Lula. São também os civis em cargos comissionados. São milhares.
A direita nunca se afastou com facilidade de coisas antigas, como departamentos, seções e repartições públicas. Com a extrema direita, é mais complicado. A extrema direita adora uma repartição.
O esperado seria que ocupantes de cargos de confiança, que não fazem parte de quadros do Estado, pedissem para sair logo depois da fuga de Bolsonaro.
Mas se sabe que eles não pedem. É parte do dilema de um quebra-cabeças sempre presente em troca de governo.
Não mexam com todo mundo, aleatoriamente, e muito menos com aquele cara ali, porque pode ser um extremista, mas é afilhado do Kassab. É preciso contemplar demandas dos aliados.
A direita nunca se afastou com facilidade de coisas antigas, como departamentos, seções e repartições públicas. Com a extrema direita, é mais complicado. A extrema direita adora uma repartição.
O esperado seria que ocupantes de cargos de confiança, que não fazem parte de quadros do Estado, pedissem para sair logo depois da fuga de Bolsonaro.
Mas se sabe que eles não pedem. É parte do dilema de um quebra-cabeças sempre presente em troca de governo.
Não mexam com todo mundo, aleatoriamente, e muito menos com aquele cara ali, porque pode ser um extremista, mas é afilhado do Kassab. É preciso contemplar demandas dos aliados.