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A vida sem Jair Bolsonaro (PL) no Palácio do Planalto ficou difícil – e pode até se tornar inviável – para uma série de sites, plataformas e canais que aderiram de corpo e alma ao ex-presidente. Seja com a mudança na Presidência da República, seja com o cerco crescente do Judiciário às fake news, seja com a desmonetização de seus conteúdos, a mídia bolsonarista enfrenta uma decadência tão irreversível quanto acelerada.
Uma reportagem de Nicolas Iory para o blog Sonar – A Escuta das Redes, hospedado no site do jornal O Globo, detalha a dimensão da crise, que vai além da perda de verbas e de audiência. Muitos desses veículos tentam sobreviver à base de demissões, venda de assinaturas e camisetas, vaquinhas virtuais e até uma medida mais radical: a própria venda do canal.
Uma reportagem de Nicolas Iory para o blog Sonar – A Escuta das Redes, hospedado no site do jornal O Globo, detalha a dimensão da crise, que vai além da perda de verbas e de audiência. Muitos desses veículos tentam sobreviver à base de demissões, venda de assinaturas e camisetas, vaquinhas virtuais e até uma medida mais radical: a própria venda do canal.