Charge: Jota Camelo |
No julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desta semana que aprovou novamente a inelegibilidade do “capetão” Jair Bolsonaro e declarou inelegível o general Braga Netto, o ministro Alexandre de Moares lembrou uma figura asquerosa que andava meio sumida. Sem citar o nome de Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, ele ironizou o “cabo eleitoral vestido com a sua tradicional vestimenta verde periquito para fazer campanha”.