sábado, 24 de fevereiro de 2024
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024
Cassação de outorgas da Jovem Pan volta à tona
Charge: Geuvar |
O site de entretenimento F5 revelou nesta quarta-feira (21) que o Ministério Público Federal (MPF) informou à 6ª Vara Cível Federal de São Paulo que “não conseguiu chegar a acordo com a Jovem Pan e pediu a retomada da ação que pede a cassação de concessões públicas do grupo de mídia por divulgação de notícias falsas e ataques a democracia em 2022”. A notícia deve ter causado insônias e tremedeiras ao empresário bolsonarista Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o famigerado Tutinha, dono da emissora de rádio e televisão.
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024
As péssimas notícias para Carla Zambelli
Charge: Izanio |
A deputada Carla Zambelli (PL-SP), cúmplice do genocídio promovido pelos sionistas em Gaza, não teve tempo para comemorar a coleta de mais de 120 assinaturas para o pedido de abertura do processo de impeachment contra o presidente Lula. Nesta quarta-feira (21), em pleno plenário da Câmara Federal, ela recebeu mais uma intimação do Supremo Tribunal Federal (STF). O documento foi entregue por um oficial de Justiça numa cena que constrangeu outros parlamentares bolsonaristas – alguns até choraram.
Exército já preparou a cela para Bolsonaro
Charge: Brito |
O site da revista Veja especulou nesta quarta-feira (21) que o Exército já prepara celas especiais para as eventuais prisões do “capetão” Jair Bolsonaro e de outros milicos golpistas. “A gente precisa se preparar. Pela antiguidade da pessoa presa, é preciso que a gente tenha uma estrutura melhor, até porque sofremos inspeção do STF, logo após as prisões”, afirmou um militar à coluna Radar.
Ainda de acordo com a notinha, “a semana foi intensa no Quartel General do Exército, em Brasília. Com uma bateria de depoimentos – agendada pela Polícia Federal nesta quinta – de militares de alta patente investigados por envolvimento num plano golpista, o comando de Tomás Paiva tratou de se preparar para receber eventuais presos por ordem do STF. Segundo uma fonte graduada do Exército, um alojamento localizado no Comando Militar do Planalto, dentro do QG, recebeu melhorias para eventuais prisões”.
Para o inimigo tudo, para independentes nada
Charge: Rahma/Cartoon Movement |
A mídia dominante no Brasil nunca se furtou do seu dever de classe de apoiar golpes, omitir a exploração dos trabalhadores e trabalhadoras, o latifúndio, a invasão violenta nas terras dos povos originários; dissimula a matança diária de pobres, negros, indígenas e toda a de injustiças que grassam às maiorias desde sempre.
Colonial e colonialista constrói historicamente uma caricatura dos nossos povos. É a caricatura que dá sustentação midiática à estrangeirização de nossos hábitos e costumes, e sobretudo, aos negócios dos seus clientes, a oligarquia nacional e as transnacionais, especialmente às dos piratas ocidentais. E ela, a cada tanto, recebe um prêmio dos governos que não perdem oportunidade de se ajoelhar frente ao poder real.
Ataque a Lula é boia de salvação de Israel
Ilustração do Instagram de Arch Shery |
O isolamento mundial de Israel aumenta a cada dia. Acelera na mesma velocidade e na mesma proporção em que suas atrocidades sobem na escala de horrores.
Os EUA tardaram a manifestar discordância com Lula depois que ele equiparou a realidade vivida pelo povo palestino sob o regime nazi-sionista de Israel com a realidade padecida pelos judeus nos campos de concentração de Hitler na Alemanha dos anos 1933/1945.
A administração Biden ensaiava aprovar no Conselho de Segurança da ONU a resolução da Argélia [20/2] de cessar-fogo imediato e de proibição da agressão terrestre no Gueto de Rafah. Na última hora, porém, decidiu vetar, num gesto que pode ser interpretado como uma manobra para impedir o protagonismo decisivo do Brasil a partir da baliza estabelecida pelo presidente Lula sobre o genocídio palestino.
Os EUA tardaram a manifestar discordância com Lula depois que ele equiparou a realidade vivida pelo povo palestino sob o regime nazi-sionista de Israel com a realidade padecida pelos judeus nos campos de concentração de Hitler na Alemanha dos anos 1933/1945.
A administração Biden ensaiava aprovar no Conselho de Segurança da ONU a resolução da Argélia [20/2] de cessar-fogo imediato e de proibição da agressão terrestre no Gueto de Rafah. Na última hora, porém, decidiu vetar, num gesto que pode ser interpretado como uma manobra para impedir o protagonismo decisivo do Brasil a partir da baliza estabelecida pelo presidente Lula sobre o genocídio palestino.
Lula é massacrado por comparar nazistas
Palestinos deslocados para o acampamento improvisado em Rafah Foto: Fatima Shbair/AP |
Em sua participação recente num evento na Etiópia, Lula condenou com veemência a atitude do governo israelense de massacrar impiedosamente o indefeso povo palestino. Lula considerou inadmissível a matança indiscriminada de tanta gente, em sua maioria mulheres e crianças.
Visando chamar a atenção para suas denúncias dos horrendos crimes que estavam sendo cometidos pelo Estado de Israel, Lula disse que cenas de tanta atrocidade só tinham sido vistas na Alemanha, durante o regime nazista, sob o comando de Hitler. Isto levantou a ira dos dirigentes sionistas do Estado de Israel, que resolveram partir para uma brutal arremetida contra Lula e o Brasil.
JN e o pacto com o extremismo de Israel
Foto: Ahmad Hasaballah/Getty Images |
A construção de narrativas para manipular as percepções do público nunca foi prerrogativa do grupo de extrema direita bolsonarista que consolidou por aqui o ecossistema de desinformação.
A mídia corporativa já se utilizava dessa ferramenta há bastante tempo.
E continua a fazê-lo muito bem, como mostra a cobertura da crise recente entre Israel e o Brasil, deflagrada por uma declaração do presidente Lula em evento na Etiópia, como segue:
"É importante lembrar que em 2010 o Brasil foi o 1º país a reconhecer o Estado palestino. É preciso parar de ser pequeno quando a gente tem que ser grande. O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus. Então não é possível que a gente possa colocar um tema tão pequeno, sabe, você deixar de ter ajuda humanitária. Quem vai ajudar a reconstruir aquelas casas que foram destruídas? Quem vai retribuir a vida de 30.000 pessoas que já morreram, 70.000 que estão feridos? Quem vai Quem vai devolver a vida das crianças que morreram sem saber por que estavam morrendo?…"
A mídia corporativa já se utilizava dessa ferramenta há bastante tempo.
E continua a fazê-lo muito bem, como mostra a cobertura da crise recente entre Israel e o Brasil, deflagrada por uma declaração do presidente Lula em evento na Etiópia, como segue:
"É importante lembrar que em 2010 o Brasil foi o 1º país a reconhecer o Estado palestino. É preciso parar de ser pequeno quando a gente tem que ser grande. O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus. Então não é possível que a gente possa colocar um tema tão pequeno, sabe, você deixar de ter ajuda humanitária. Quem vai ajudar a reconstruir aquelas casas que foram destruídas? Quem vai retribuir a vida de 30.000 pessoas que já morreram, 70.000 que estão feridos? Quem vai Quem vai devolver a vida das crianças que morreram sem saber por que estavam morrendo?…"
A Globo é mesmo uma empresa brasileira?
Charge: Ivan Cabral |
O editorial de O Globo desta quarta-feira (21) atacando a retomada por parte da Petrobras da refinaria Mataripe (antiga Landulpho Alves), na Bahia, é apenas mais uma entre as incontáveis posições contrárias ao desenvolvimento do país assumidas pelas Organizações Globo ao longo da história.
Não dá para negar sua coerência.
Onde tem interesse nacional e popular, a Globo está do outro lado, zeladora cuidadosa que é dos objetivos do capital financeiro e das grandes corporações internacionais.
Para a Globo, não importa se a Mataripe, depois de privatizada, aumentou o preço de derivados, como o diesel e a gasolina, penalizando consumidores e a economia da Bahia e do país, conforme destaca reportagem do Portal Brasil 247.
Lula ou Netanyahu? Uma escolha difícil?
Charge: Nando Motta/247 |
O governo de extrema-direita de Israel e a oposição bolsonarista estão se utilizando de uma pequena passagem de uma entrevista do presidente Lula para inverter totalmente as coisas.
Criando uma cortina de fumaça, esses setores extremistas de Israel e do Brasil querem se apresentar como representantes da civilização e dos direitos humanos, ao mesmo tempo em que acusam o presidente Lula de “antissemita”.
A quem pensam que enganam? Só enganam a eles mesmos.
Infelizmente, boa parte da imprensa brasileira se associou a essa grande e deslavada mentira e acabou repercutindo e apoiando a reação violenta e histérica do isolado governo de extrema-direita de Israel. Sequer criticaram a inaceitável humilhação à qual foi submetido o embaixador brasileiro em Israel pelo chanceler Israel Katz, um tapa em toda a nação brasileira.
Corrida de 100 metros e maratona
Charge: Laerte |
As atividades sindicais podem ser descritas de maneira geral comparando-as às duas modalidades esportivas do título.
Em um caso trata-se de iniciativas imediatas, intensas e orientadas para uma solução rápida, como a reivindicação de uma PLR, a resistência a uma demissão, uma greve localizada.
O outro caso pressupõe uma ação planejada, continuada e persistente como uma campanha salarial, um esforço de maior integração de mulheres na ação sindical, um lobby no Congresso Nacional levando-se em conta os partidos políticos e os parlamentares suscetíveis de compreensão e apoio às nossas causas.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024
Centrais sindicais apoiam Lula e pregam a paz
Charge: Aroeira/247 |
Enquanto o carniceiro israelense Benjamin Netanyahu chama o presidente Lula de “persona non grata” e a mídia sionista nativa replica os ataques e naturaliza as milhares de crianças mortas e mutiladas em Gaza, os movimentos sociais se levantam para pregar a paz e elogiar a postura altiva e corajosa do governo brasileiro diante do genocídio do povo palestino. Nesta terça-feira (20), as principais centrais sindicais do Brasil lançaram um manifesto intitulado “O presidente Lula defende a vida, a paz e a soberania dos povos”.
Assinar:
Postagens (Atom)