quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Bolsonaristas deliram sobre prisão de Moraes

Mídia ataca Moraes para livrar Bolsonaro

A ação do imperialismo na América Latina

Folha e bolsonaristas rosnam contra Moraes

Charge: Aroeira/247
Por Altamiro Borges


Uma matéria tendenciosa e venenosa publicada pela Folha nesta terça-feira (13) serviu de ração para a milícia bolsonarista, que está excitada com a possibilidade de derrubar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Sem qualquer base jurídica, o texto afirma que o magistrado, quando presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), usou de recursos ilegais para embasar suas decisões contra Jair Bolsonaro e seus jagunços civis e fardados nos inquéritos das fakes news e das milicias digitais.

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Xandão dá a volta por cima e arregaça!

Alexandre de Moraes: 'não há nada a esconder'

Folha contrata Greenwald para trabalho sujo

Foto: Evaristo Sa/AFP
Por Moisés Mendes, em seu blog:

Os jornalões estão tentando há muito tempo embaralhar o inquérito das fake news, que envolve os bolsonaristas mais poderosos civis e militares e grandes empresários fascistas.

Ficou descarado que a Folha contratou Glenn Greenwald para fazer o serviço sujo e livrar a cara dos integrantes do gabinete do ódio, das milícias digitais e alguns dos chefes golpistas, para assim chegar ao que interessa: impedir que gente fardada e sem farda, da elite da direita, seja alcançada.

Integrantes do gabinete do ódio, defendidos na manchete da Folha que ataca Supremo e TSE, são apenas laranjas para a proteção dos manezões graúdos.

Meditação sobre o papel da religião

Charge: Latuff/MintPress News
Por Jair de Souza

Pelo que podemos deduzir através dos estudos históricos já realizados, as práticas de cunho religioso sempre estiveram presentes em boa parte dos integrantes de todas as sociedades humanas conhecidas.

As razões que embasam esta flagrante constatação são debatíveis e, em grande medida, controversas. Há quem defenda que o sentimento religioso foi introduzido no ser humano precisa e deliberadamente pelo próprio Criador, ou seja, por Deus.

Outros, por sua vez, argumentam que estas preocupações com questões ditas religiosas derivam-se do medo e da frustração do ser humano ao pressentir que teria tão somente uma passagem breve e limitada em relação com a eternidade vislumbrada. Assim, a crença na existência da possibilidade da continuidade da vida para além de nossa inevitável morte física serviria como uma espécie de consolo que nos ajudaria a suportar com menos desespero a certeza de que a vida concreta em que estamos é limitada, mas poderia ser estendida por prazo ilimitado ao ser transposta a um nível espiritual.

Imprensa se cala sobre os crimes de Israel

Cena constrangedora de Von Hatten

Extrema direita inglesa ataca imigrantes

terça-feira, 13 de agosto de 2024

Os desafios da segurança pública

Fim do 'orçamento secreto': agora vai?

Os desafios da prefeitura de João Pessoa

Erro fatal de Zelensky na Rússia

Ataque ucraniano em Kursk, 06/8/24. Foto: AP
Por Marcelo Zero, no site Viomundo:


Todas as forças que invadiram a Rússia pagaram um preço muito caro.

Foi assim com os principados bálticos. Foi assim com Napoleão. Foi assim com as forças nazistas.

Agora, a Ucrânia resolveu fazer uma incursão militar na região de Kursk (distrito de Zudzha), no sudoeste da Rússia.

Não é um alvo militar de substância. São apenas pacatos povoados fronteiriços, sem nenhum significado estratégico.

Os mortos e feridos são civis. O governo da Rússia já teve de evacuar 76 mil civis que estavam na região.

Evidentemente, não se trata de uma iniciativa ucraniana ou apenas ucraniana. Com toda certeza, a Otan e Washington estão por trás dessa incursão.

Uma operação desse tipo, teve de contar, pelo menos, com o aval e a supervisão do Departamento de Estado.

Delfim Netto: telefonema inesquecível

Por Manuel Domingos Neto

1976. Eu era estudante e Delfim era embaixador em Paris, nomeado por um general com poder de vida e morte sobre militantes políticos.

Aldo Arantes, Haroldo Lima e Vladimir Pomar estavam sendo torturados em São Paulo.

Liguei para a Embaixada. Apresentei-me como empresário israelita, íntimo do Embaixador. Não lembro o nome que inventei. Deu certo, ele atendeu.

“Se não pararem de torturar Aldo, Haroldo e Vladimir, vou te dar um tiro na barriga”.

Desliguei e me afastei morrendo de medo, mas sem pressa, da estação de metrô Odeon.