Por Altamiro Borges
Em reunião nesta quarta-feira (29), os “nobres” deputados que integram o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Federal votaram pela não abertura de um processo disciplinar contra Jair Bolsonaro (PP-RJ). Por 10 votos a sete, a representação foi arquivada e o processo, encerrado. O deputado poderá continuar destilando seu ódio e preconceito com total impunidade!
Movido pelo PSOL, o processo se baseava em três denúncias contra Bolsonaro. Ofensa à senadora Marinor Brito, em 12 de maio, durante debate sobre o projeto de lei 122, que criminaliza a homofobia; distribuição de panfleto com informações “difamatórias e injuriantes” sobre o kit anti-homofobia; e ataques racistas à cantora Preta Gil, feitas no programa CQC, da TV Bandeirantes.
Filho da fascista, fascistinha é
Para Sérgio Brito (PSC-BA), relator do caso, Bolsonaro violou o código de ética da casa. “O abuso da prerrogativa da imunidade parlamentar constitui ato incompatível com o decoro parlamentar”. Já Jean Wyllys (PSOL-RJ) fustigou. “Sou homossexual com h maiúsculo de homem, mais homem que o senhor que fugiu da acusação de racismo porque racismo é crime e se refugiou na homofobia”.
Apesar dos argumentos favoráveis à condenação, a maioria do Conselho de Ética e Decoro preferiu inocentar Bolsonaro sob a desculpa do direito “à liberdade de expressão”. Logo na sequência, o seu filho, Carlos Bolsonaro, que é vereador no Rio Janeiro, comemorou a absolvição do pai destilando os piores preconceitos. “Chuuuuupa Viadada”, disparou em seu twitter.
Quando das agressões racistas à cantora Preta Gil, o deputado afirmou que o seu filho não se apaixonaria por uma negra “porque meus filhos foram muito bem educados e não viveram num ambiente como lamentavelmente é o teu”. De educação familiar, Jair Bolsonaro parece que entende. Filho de fascista, fascistinha é.
Em reunião nesta quarta-feira (29), os “nobres” deputados que integram o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Federal votaram pela não abertura de um processo disciplinar contra Jair Bolsonaro (PP-RJ). Por 10 votos a sete, a representação foi arquivada e o processo, encerrado. O deputado poderá continuar destilando seu ódio e preconceito com total impunidade!
Movido pelo PSOL, o processo se baseava em três denúncias contra Bolsonaro. Ofensa à senadora Marinor Brito, em 12 de maio, durante debate sobre o projeto de lei 122, que criminaliza a homofobia; distribuição de panfleto com informações “difamatórias e injuriantes” sobre o kit anti-homofobia; e ataques racistas à cantora Preta Gil, feitas no programa CQC, da TV Bandeirantes.
Filho da fascista, fascistinha é
Para Sérgio Brito (PSC-BA), relator do caso, Bolsonaro violou o código de ética da casa. “O abuso da prerrogativa da imunidade parlamentar constitui ato incompatível com o decoro parlamentar”. Já Jean Wyllys (PSOL-RJ) fustigou. “Sou homossexual com h maiúsculo de homem, mais homem que o senhor que fugiu da acusação de racismo porque racismo é crime e se refugiou na homofobia”.
Apesar dos argumentos favoráveis à condenação, a maioria do Conselho de Ética e Decoro preferiu inocentar Bolsonaro sob a desculpa do direito “à liberdade de expressão”. Logo na sequência, o seu filho, Carlos Bolsonaro, que é vereador no Rio Janeiro, comemorou a absolvição do pai destilando os piores preconceitos. “Chuuuuupa Viadada”, disparou em seu twitter.
Quando das agressões racistas à cantora Preta Gil, o deputado afirmou que o seu filho não se apaixonaria por uma negra “porque meus filhos foram muito bem educados e não viveram num ambiente como lamentavelmente é o teu”. De educação familiar, Jair Bolsonaro parece que entende. Filho de fascista, fascistinha é.
9 comentários:
Existem boas e melhores maneiras de se defender um princípio sem se qualificar como intolerante; não é preciso transigir tampouco, pode-se perfeitamente, em termos de respeito e convivência humana, compor um acordo onde pessoas e condições divergentes possam conviver em paz.
A luta por códigos e leis relacionadas aos comportamentos humanos não serão estabelecidas por leis imutáveis; elas sempre estarão sendo discutidas e sempre sendo modificadas a medida que os comportamentos se estabeleçam na sociedade.
Não serão códigos ou leis que irão impedir comportamentos questionáveis, não em uma sociedade como a atual em que as mídias bombardeiam a juventude com suas promessas e utopias. E quem ou o que irá impedir as mídias ou os negócios?
Continuando assim, o deputado pode acabar sendo percebido não como convicto de seus básicos princípios e sim mais um caso de trauma de infância, uma homossexualidade enrustida pela vida aquartelada ou coisas do tipo.
Liberdade de expressão ou imunidade parlamentar? Ou respostas ao reconhecimento do STF à união homoafetiva? Talvez tenha sido apenas corporativismo mesmo.
De qualquer forma é uma notícia triste.
Posso fazer propaganda de um vídeo? Talvez alguém ache interessante.
http://www.youtube.com/watch?v=lPue2lqMvjc
Abraços
Nós, como minoria, temos que eleger a família Bolsonaro para preservar, pelo menos alguns dos nossos direitos de hetero-sexuais.
Se você que esta lendo isso e gosta de homossexuais é um direito seu, vá com eles ninguém vai lhe impedir, agora o que não pode é querer obrigar aqueles que não gostam... Gostarem. O máximo que irão conseguir são pessoas revoltadas que sem outra opção irão reagir com agressão e ódio, talvez até matar. Pois o que estão criando é uma ditadura, querem obrigar a algo que a maioria não quer e não adianta chamar de homofobico, quem não aceita essa injustiça, não dá a mínima para essa palavra.
Ronaldo,
vc acabou de levar um atestado de burrice e preconceito na testa. se quiser provar que isso nao é verdade, leia o seguinte post e redima-se.
http://escrevalolaescreva.blogspot.com/2011/06/eterna-parada-dos-sem-nocao.html
O filho não é pior nem melhor do que o pai, é apenas uma fotocópia do lixo.
O Art.5° da Constituição Federal, já garante aos cidadãos , todos os direitos e deveres necessários para a convivência em sociedade. Talvez fosse mais urgente e preciso criar uma PL que criminalize o abandono do Estado quanto a saúde pública, quanto ao apartheid social e racial existente em nosso pais, quanto a corrupção e principalmente quanto a MISÉRIA. Em um País no qual crianças ainda morrem de fome, se discutir "homofobia" é um tanto quanto surreal. Somos classificados como MASCULINO e FEMININO, e não como HÉTERO, BI , TRI ou HOMOSSEXUAL. O que cada um faz para alcançar seu PRAZER , diz respeito só a ele mesmo. Respeito se adquire, não se impõe!!!!!
Abraços a todos.
O típico site da esquerda imbecil, querendo impor regras das quais não funcionariam em uma sociedade. Por que vim para aqui...kkkkkkkkkkkkk
Vdd
Postar um comentário