A boa notícia para o PSDB é que o partido enfim se livrou de Serra como candidato à presidência.
A má é que o substituto é Aécio.
Em tempos que exigem conduta espartana, para não dizer franciscana, Aécio projeta a imagem do playboy para o qual a prioridade são as festas e a capital eterna é a noite carioca.
Foi na volta de uma daquelas festas que ele se recusou a se submeter ao bafômetro. Mais recentemente, um vídeo o pilhou cambaleante dando uma gorjeta de 100 reais a um balconista no Rio.
Por essas coisas, e muito mais, visão social, para ele, parece estar mais ligada às colunas sociais do que aos problemas do povo.
Ele vai conseguir mudar essa imagem até as eleições? Tentará?
O PSDB precisa de um choque de renovação: ideário novo, pregação nova, prática nova.Nomes novos.
Num paralelo para o qual peço licença, a Igreja Católica precisava – precisa – das mesmas coisas.
E eis que surge o Papa Chico, andando de avião na classe econômica para o Conclave, e já como papa pegando o telefone para cancelar, ele mesmo, os jornais que reservava numa banca em Buenos Aires. E falando o óbvio: o maior problema do mundo é a desigualdade social.
Mas a vida é o que é, e a novidade tucana é Aécio.
Um brinde, então, ao mineiro carioca.
A má é que o substituto é Aécio.
Em tempos que exigem conduta espartana, para não dizer franciscana, Aécio projeta a imagem do playboy para o qual a prioridade são as festas e a capital eterna é a noite carioca.
Foi na volta de uma daquelas festas que ele se recusou a se submeter ao bafômetro. Mais recentemente, um vídeo o pilhou cambaleante dando uma gorjeta de 100 reais a um balconista no Rio.
Por essas coisas, e muito mais, visão social, para ele, parece estar mais ligada às colunas sociais do que aos problemas do povo.
Ele vai conseguir mudar essa imagem até as eleições? Tentará?
O PSDB precisa de um choque de renovação: ideário novo, pregação nova, prática nova.Nomes novos.
Num paralelo para o qual peço licença, a Igreja Católica precisava – precisa – das mesmas coisas.
E eis que surge o Papa Chico, andando de avião na classe econômica para o Conclave, e já como papa pegando o telefone para cancelar, ele mesmo, os jornais que reservava numa banca em Buenos Aires. E falando o óbvio: o maior problema do mundo é a desigualdade social.
Mas a vida é o que é, e a novidade tucana é Aécio.
Um brinde, então, ao mineiro carioca.
3 comentários:
O problema do PSDB se chama neoliberalismo.
Olha, eu não implicaria com o Aécio por gostar de beber ou ir a festas; cada um cuide de sua vida nesse quesito. Implico por seu desacato com as leis no caso do bafômetro e com o fato de que ele e sua família controlam a imprensa em Minas com mão de ferro, garantindo que nada pese contra ele. Não pretendo votar nesse sujeito, sou contra, acho o PSDB nefasto e tudo o mais – mas pegar no pé por gostar de um goró de vez em quando é puritanismo demais, gente.
Me desculpe Locatelli mas o problema do PSDB é o FHC, o Serra, o Aécio, o Guerra, o Armínio, o Perillo, o Richa, o Malan e por aí vai.
O problema não são as idéias como o neoliberalismo, o problema são as pessoas pois estas sim são o agente de mudança das idéias.
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