Por José Dirceu, em seu blog:
Após os resultados mostrando a vitória de Nicolás Maduro para a Presidência da Venezuela, os Estados Unidos resolveram pedir a recontagem manual dos votos, assim como fez o candidato oposicionista, Henrique Capriles.
A Casa Branca disse que considera que uma auditoria nos resultados das eleições presidenciais da Venezuela seria um passo "importante, prudente e necessário".
Só faltava esta. É como se a Venezuela pedisse na eleição de George W. Bush, em 2000, a recontagem dos votos ou uma auditoria e apoiasse o candidato democrata em sua solicitação.
É uma prova da intromissão indevida e descabida dos EUA nos assuntos internos da Venezuela, particularmente porque Maduro aceitou a auditoria do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), sem evidentemente aceitar a não proclamação dos resultados.
Isso foi o óbvio a ser feito, já que abrir mão da proclamação seria aceitar que houve fraudes. Fica evidente que a oposição que apenas tumultua, já que uma vitória eventual de Capriles seria aceita como democrática.
O fato é que o CNE proclamou Maduro como presidente eleito e rejeitou o pedido de Capriles para recontar os votos. Maduro obteve 50,75% contra 48,97% de Capriles, uma diferença de 262.473 votos.
Aproveito para recomendar a leitura do artigo de Breno Altman sobre o resultado: “Vitória de Maduro é incontestável, mas representa novos desafios”.
Após os resultados mostrando a vitória de Nicolás Maduro para a Presidência da Venezuela, os Estados Unidos resolveram pedir a recontagem manual dos votos, assim como fez o candidato oposicionista, Henrique Capriles.
A Casa Branca disse que considera que uma auditoria nos resultados das eleições presidenciais da Venezuela seria um passo "importante, prudente e necessário".
Só faltava esta. É como se a Venezuela pedisse na eleição de George W. Bush, em 2000, a recontagem dos votos ou uma auditoria e apoiasse o candidato democrata em sua solicitação.
É uma prova da intromissão indevida e descabida dos EUA nos assuntos internos da Venezuela, particularmente porque Maduro aceitou a auditoria do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), sem evidentemente aceitar a não proclamação dos resultados.
Isso foi o óbvio a ser feito, já que abrir mão da proclamação seria aceitar que houve fraudes. Fica evidente que a oposição que apenas tumultua, já que uma vitória eventual de Capriles seria aceita como democrática.
O fato é que o CNE proclamou Maduro como presidente eleito e rejeitou o pedido de Capriles para recontar os votos. Maduro obteve 50,75% contra 48,97% de Capriles, uma diferença de 262.473 votos.
Aproveito para recomendar a leitura do artigo de Breno Altman sobre o resultado: “Vitória de Maduro é incontestável, mas representa novos desafios”.
3 comentários:
Miro, a que acha deste comentario ou post no blog do Ze Dirceu, heim....
No site, o Ze Dirceu defende a reducao da maioridade penal !!! O titulo do post e `Não há mais como impedir a maioridade penal aos 16 anos` e foi Publicado em 13-Abr-2013. Depois dos vereadores do pt e a homenagem a Rota, agora esta heim!
Ótimo, diga ao obama que tb queremos a recontagem da eleição que deu a vitória a bush.
Mais um infame desrespeito a soberania de um país democrático.
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