Por José Dirceu, em seu blog:
E o governador Geraldo Alckmin (PSDB), hein? Ele e sua pequena demagogia. Descumpriu a promessa de determinar regime de urgência para que a Assembleia Legislativa votasse a extinção de uma secretaria de Estado, a de Desenvolvimento Metropolitano, que ele anunciou como medida de contenção de despesas no auge das manifestações públicas de rua.
Como é hábito de seu governo, ele anunciou a medida com o máximo de foguetório no final de junho. Mas engavetou o negócio, esqueceu-se e só enviou o projeto à Assembleia 80 dias depois do anúncio. Resultado: sem o regime de urgência, pelo qual as comissões regimentais da Casa seriam obrigadas a examinar o texto em dois dias, a proposta simplesmente está emperrada, sem tramitar, há mais de 30 dias…
Só começou a tramitar ontem à noite, e assim mesmo por cobrança da Folha de S.Paulo, que publica reportagem a respeito hoje.
Fez média e engavetou as propostas de economia
Quer dizer, no auge dos protestos públicos o governador Alckmin fez média, anunciou a extinção de uma secretaria de Estado, finge que a extinguiu, mas nada disso, ela está aí igualzinha estava antes. E, vejam, a Folha faz um levantamento em que registra todo esse verdadeiro “pacote demagogia” do tucano que é governador de São Paulo pela terceira vez.
O jornal mostra que Alckmin anunciou também, e há muito tempo, a extinção da Superintendência do Trabalho de Artesanato Comunitário (SUCATO); a Companhia de Turismo do Estado (CEPtur); e a fusão das fundações estaduais SEADE-CEPAM-FUNDAP. E anunciou a venda de um helicóptero de uso do governador. Não vendeu porque, segundo a justificativa, não encontrou comprador.
Tudo só no papel. Na prática as três continuam funcionando normalmente. Isso é que é “economia de despesa” tucana, hein? Pequena demagogia, eu disse no começo aqui. Mas que somada…
E o governador Geraldo Alckmin (PSDB), hein? Ele e sua pequena demagogia. Descumpriu a promessa de determinar regime de urgência para que a Assembleia Legislativa votasse a extinção de uma secretaria de Estado, a de Desenvolvimento Metropolitano, que ele anunciou como medida de contenção de despesas no auge das manifestações públicas de rua.
Como é hábito de seu governo, ele anunciou a medida com o máximo de foguetório no final de junho. Mas engavetou o negócio, esqueceu-se e só enviou o projeto à Assembleia 80 dias depois do anúncio. Resultado: sem o regime de urgência, pelo qual as comissões regimentais da Casa seriam obrigadas a examinar o texto em dois dias, a proposta simplesmente está emperrada, sem tramitar, há mais de 30 dias…
Só começou a tramitar ontem à noite, e assim mesmo por cobrança da Folha de S.Paulo, que publica reportagem a respeito hoje.
Fez média e engavetou as propostas de economia
Quer dizer, no auge dos protestos públicos o governador Alckmin fez média, anunciou a extinção de uma secretaria de Estado, finge que a extinguiu, mas nada disso, ela está aí igualzinha estava antes. E, vejam, a Folha faz um levantamento em que registra todo esse verdadeiro “pacote demagogia” do tucano que é governador de São Paulo pela terceira vez.
O jornal mostra que Alckmin anunciou também, e há muito tempo, a extinção da Superintendência do Trabalho de Artesanato Comunitário (SUCATO); a Companhia de Turismo do Estado (CEPtur); e a fusão das fundações estaduais SEADE-CEPAM-FUNDAP. E anunciou a venda de um helicóptero de uso do governador. Não vendeu porque, segundo a justificativa, não encontrou comprador.
Tudo só no papel. Na prática as três continuam funcionando normalmente. Isso é que é “economia de despesa” tucana, hein? Pequena demagogia, eu disse no começo aqui. Mas que somada…
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