Do site da União da Juventude Socialista (UJS):
Durante a minissérie da Rede Globo, “Ligações Perigosas”, que foi ao ar na noite dessa quinta (07), os personagens Augusto e Cecília protagonizaram uma cena de estupro.
Em tempos de grandes mobilizações feministas na luta contra a cultura machista em nossa sociedade, a emissora (que, sempre é bom lembrar, apoiou a ditadura) nada contra a maré e apresenta uma cena que reforça justamente o tipo de comportamento que vem sendo combatido nas ruas e nas redes sociais.
Para a dirigente feminista da UJS, Maria das Neves, “os grandes meios de comunicação tem contribuído para a perpetuação do machismo e para a naturalização da violência contra as mulheres, sobretudo o estupro. Tem sido um hábito romantizar e até justificar as cenas de violência sexual. Estupro é crime! E, a emissora deveria ser penalizada por incentivá-lo. Por isso, a democratização dos meios de comunicação é uma bandeira estratégica e essencial para a luta feminista. Democratizar a mídia é também combater a sistemática reprodução do machismo que invade nossos lares e violenta todas as mulheres diariamente”.
A Rede Globo se esquece, mais uma vez, que é uma concessão pública, e que como tal, tem responsabilidades em relação ao que exibe. A cena de ontem, além de reforçar esse tipo comportamento, banaliza a questão do estupro e do assédio, problemas que afetam milhares de mulheres todos os dias. Ainda que a cena, no decorrer da minissérie, seja usada para problematizar o estupro, são evidentes os danos causados a partir da exibição de imagens como essas.
Mais uma da grande inimiga do povo, a Rede Globo de televisão.
Mas não vamos ficar quietos, vamos demonstrar nossa indignação, clique aqui e confirme seu repúdio em relação a apologia ao estupro na minissérie da Globo.
Durante a minissérie da Rede Globo, “Ligações Perigosas”, que foi ao ar na noite dessa quinta (07), os personagens Augusto e Cecília protagonizaram uma cena de estupro.
Em tempos de grandes mobilizações feministas na luta contra a cultura machista em nossa sociedade, a emissora (que, sempre é bom lembrar, apoiou a ditadura) nada contra a maré e apresenta uma cena que reforça justamente o tipo de comportamento que vem sendo combatido nas ruas e nas redes sociais.
Para a dirigente feminista da UJS, Maria das Neves, “os grandes meios de comunicação tem contribuído para a perpetuação do machismo e para a naturalização da violência contra as mulheres, sobretudo o estupro. Tem sido um hábito romantizar e até justificar as cenas de violência sexual. Estupro é crime! E, a emissora deveria ser penalizada por incentivá-lo. Por isso, a democratização dos meios de comunicação é uma bandeira estratégica e essencial para a luta feminista. Democratizar a mídia é também combater a sistemática reprodução do machismo que invade nossos lares e violenta todas as mulheres diariamente”.
A Rede Globo se esquece, mais uma vez, que é uma concessão pública, e que como tal, tem responsabilidades em relação ao que exibe. A cena de ontem, além de reforçar esse tipo comportamento, banaliza a questão do estupro e do assédio, problemas que afetam milhares de mulheres todos os dias. Ainda que a cena, no decorrer da minissérie, seja usada para problematizar o estupro, são evidentes os danos causados a partir da exibição de imagens como essas.
Mais uma da grande inimiga do povo, a Rede Globo de televisão.
Mas não vamos ficar quietos, vamos demonstrar nossa indignação, clique aqui e confirme seu repúdio em relação a apologia ao estupro na minissérie da Globo.
1 comentários:
Pq somente a crítica a rede Globo... pq não a Record que na semana passada tbm apresentou uma cena de estupro.
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