Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O Valor anuncia hoje que os investimentos das empresas estatais e dos governos caíram vertiginosamente.
No primeiro semestre, as estatais, por exemplo, realizaram o menor investimento desde 2008. Ou seja, uma década de retrocesso,
Os Estados, 16% menos do que no desastroso ano de 2016, comparado os primeiros semestres.
A crise fiscal está afetando não só os investimentos da União, como também os das estatais federais e dos governos estaduais.
Já os 26 Estados investiram 15,9% menos que no mesmo período do ano passado que todos sabem já foi de paralisia.
Diz o jornal que, apesar de já terem sofrido cortes imensos em seus orçamentos de investimentos para este ano, ” as 89 estatais não dependentes do Tesouro Nacional executaram até junho apenas 25,8% dos investimentos programados para 2017″.
“Proporcionalmente, é a pior execução em dez anos”.
“Sem caixa e com acesso restrito a operações de financiamento, os governadores estão reduzindo despesas discricionárias e restringindo os investimentos às áreas com receita vinculada, casos de Educação e Saúde”, diz o Valor.
Investimento, como se sabe, é o dinheiro que se gasta hoje para evitar o caos amanhã.
O Valor anuncia hoje que os investimentos das empresas estatais e dos governos caíram vertiginosamente.
No primeiro semestre, as estatais, por exemplo, realizaram o menor investimento desde 2008. Ou seja, uma década de retrocesso,
Os Estados, 16% menos do que no desastroso ano de 2016, comparado os primeiros semestres.
A crise fiscal está afetando não só os investimentos da União, como também os das estatais federais e dos governos estaduais.
Já os 26 Estados investiram 15,9% menos que no mesmo período do ano passado que todos sabem já foi de paralisia.
Diz o jornal que, apesar de já terem sofrido cortes imensos em seus orçamentos de investimentos para este ano, ” as 89 estatais não dependentes do Tesouro Nacional executaram até junho apenas 25,8% dos investimentos programados para 2017″.
“Proporcionalmente, é a pior execução em dez anos”.
“Sem caixa e com acesso restrito a operações de financiamento, os governadores estão reduzindo despesas discricionárias e restringindo os investimentos às áreas com receita vinculada, casos de Educação e Saúde”, diz o Valor.
Investimento, como se sabe, é o dinheiro que se gasta hoje para evitar o caos amanhã.
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