Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Tem o dono e a voz do dono. No caso da Globo e do Supremo, essas duas entidades se fundem e se expressam através dos camarottis, mervais, leitões et caterva.
A mensagem é a seguinte: “Ralé: recolha-se aos costumes e à sua insignificância”.
O STF mandou recado através de Gerson Camarotti, colunista da GloboNews e do G1.
Diz ele que “colegas da ministra Cármen Lúcia no Supremo Tribunal Federal já percebem desconforto da presidente da Corte para colocar na pauta de julgamentos a ação que discute a constitucionalidade da prisão a partir da condenação em segunda instância”.
Segue:
A pressão maior é de integrantes do PT que tem percorrido gabinetes do STF em busca de conversas com ministros para colocar o tema na pauta.
Isso porque, na avaliação do núcleo petista, é mais seguro votar um caso genérico do que colocar na pauta um recurso especfíco do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (…)
Na semana passada, a própria Cármen Lúcia foi surpreendida com a presença de parlamentares do PT – inclusive da senadora Gleisi Hoffmann, presidente do partido – levados ao seu gabinete pelo ministro Ricardo Lewandowski.
Vários outros petistas foram vistos nos corredores do Supremo apresentando pedido semelhante. Entre eles Jaques Wagner, Gilberto Carvalho, José Eduardo Cardozo e Sigmaringa Seixas.
“Nunca o Supremo foi tão pressionado; nem durante o período do mensalão”, desabafou ao blog um integrante do Supremo.
Diz ele que “colegas da ministra Cármen Lúcia no Supremo Tribunal Federal já percebem desconforto da presidente da Corte para colocar na pauta de julgamentos a ação que discute a constitucionalidade da prisão a partir da condenação em segunda instância”.
Segue:
A pressão maior é de integrantes do PT que tem percorrido gabinetes do STF em busca de conversas com ministros para colocar o tema na pauta.
Isso porque, na avaliação do núcleo petista, é mais seguro votar um caso genérico do que colocar na pauta um recurso especfíco do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (…)
Na semana passada, a própria Cármen Lúcia foi surpreendida com a presença de parlamentares do PT – inclusive da senadora Gleisi Hoffmann, presidente do partido – levados ao seu gabinete pelo ministro Ricardo Lewandowski.
Vários outros petistas foram vistos nos corredores do Supremo apresentando pedido semelhante. Entre eles Jaques Wagner, Gilberto Carvalho, José Eduardo Cardozo e Sigmaringa Seixas.
“Nunca o Supremo foi tão pressionado; nem durante o período do mensalão”, desabafou ao blog um integrante do Supremo.
Tem o dono e a voz do dono. No caso da Globo e do Supremo, essas duas entidades se fundem e se expressam através dos camarottis, mervais, leitões et caterva.
A mensagem é a seguinte: “Ralé: recolha-se aos costumes e à sua insignificância”.
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