Por João Guilherme Vargas Netto
Três semanas nos separam do dia 14 de junho data prevista para a greve geral contra a deforma da Previdência e o fim das aposentadorias.
Neste intervalo de tempo estão programadas em todo o Brasil duas manifestações de rua: as do dia 26 de maio dos extremados bolsonaristas contra o STF, o Congresso Nacional e o “sistema” (talvez insuflados pelo próprio presidente que, no entanto, não participará delas) e as do dia 30 de maio dos estudantes, professores e diretores contra os cortes nas universidades e nos institutos técnicos federais e contra as agressões do ministro Cacho de Uva à Educação e a seus representantes (apesar do recuo ministerial nos cortes).
O movimento sindical dos trabalhadores em decisão unânime das centrais sindicais aderiu a estas manifestações e sem interferência na tática e com pleno endosso de sua pauta dará a elas todo apoio para o seu êxito.
A reunião das centrais, assessoradas pelo Dieese, que determinou o apoio à luta da Educação também reforçou o conjunto de medidas políticas, organizacionais, logísticas, de propaganda e comunicação capazes de garantir o sucesso da greve de 14 de junho, a grande tarefa do movimento sindical.
Seu cumprimento exige o diálogo com as bases dos trabalhadores em seus locais de trabalho, seja com a coleta de assinaturas do abaixo-assinado contra a deforma, seja com assembleias que garantam a aprovação dos trabalhadores e sua adesão à greve, seja com as articulações com outras forças e entidades favoráveis à pauta unitária e apoiadoras da greve.
Quaisquer atividades decorrentes da vida normal dos sindicatos e das categorias como campanhas e negociações salariais devem levar em conta o objetivo estratégico de preparação e reforço da greve, sem prejuízo do seu encaminhamento.
Assim, os motoristas e cobradores de São Paulo e de Guarulhos obtiveram vitórias em suas campanhas salariais (manutenção das cláusulas dos acordos, ganhos reais e aumentos da PLR), os primeiros com uma grande assembleia que culminou sua campanha e os segundos com uma greve de um dia.
Os professores das escolas particulares de São Paulo estão sendo convocados pelo Sinpro-SP para uma concentração dia 29, às 14h, na sede do TRT (Rua da Consolação, 1272) quando haverá uma audiência de conciliação na campanha salarial levada à dissídio.
Estes exemplos de iniciativas são mais que “esquentas”; são o que a vida corrente determina, os trabalhadores querem e os sindicatos realizam.
Quando se tem um objetivo claro todos os passos firmes ajudam na caminhada a se chegar a bom termo.
Três semanas nos separam do dia 14 de junho data prevista para a greve geral contra a deforma da Previdência e o fim das aposentadorias.
Neste intervalo de tempo estão programadas em todo o Brasil duas manifestações de rua: as do dia 26 de maio dos extremados bolsonaristas contra o STF, o Congresso Nacional e o “sistema” (talvez insuflados pelo próprio presidente que, no entanto, não participará delas) e as do dia 30 de maio dos estudantes, professores e diretores contra os cortes nas universidades e nos institutos técnicos federais e contra as agressões do ministro Cacho de Uva à Educação e a seus representantes (apesar do recuo ministerial nos cortes).
O movimento sindical dos trabalhadores em decisão unânime das centrais sindicais aderiu a estas manifestações e sem interferência na tática e com pleno endosso de sua pauta dará a elas todo apoio para o seu êxito.
A reunião das centrais, assessoradas pelo Dieese, que determinou o apoio à luta da Educação também reforçou o conjunto de medidas políticas, organizacionais, logísticas, de propaganda e comunicação capazes de garantir o sucesso da greve de 14 de junho, a grande tarefa do movimento sindical.
Seu cumprimento exige o diálogo com as bases dos trabalhadores em seus locais de trabalho, seja com a coleta de assinaturas do abaixo-assinado contra a deforma, seja com assembleias que garantam a aprovação dos trabalhadores e sua adesão à greve, seja com as articulações com outras forças e entidades favoráveis à pauta unitária e apoiadoras da greve.
Quaisquer atividades decorrentes da vida normal dos sindicatos e das categorias como campanhas e negociações salariais devem levar em conta o objetivo estratégico de preparação e reforço da greve, sem prejuízo do seu encaminhamento.
Assim, os motoristas e cobradores de São Paulo e de Guarulhos obtiveram vitórias em suas campanhas salariais (manutenção das cláusulas dos acordos, ganhos reais e aumentos da PLR), os primeiros com uma grande assembleia que culminou sua campanha e os segundos com uma greve de um dia.
Os professores das escolas particulares de São Paulo estão sendo convocados pelo Sinpro-SP para uma concentração dia 29, às 14h, na sede do TRT (Rua da Consolação, 1272) quando haverá uma audiência de conciliação na campanha salarial levada à dissídio.
Estes exemplos de iniciativas são mais que “esquentas”; são o que a vida corrente determina, os trabalhadores querem e os sindicatos realizam.
Quando se tem um objetivo claro todos os passos firmes ajudam na caminhada a se chegar a bom termo.
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