Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Ontem, foi a queda nos níveis de utilização da capacidade instalada da indústria para abaixo de 75%. Hoje, é a queda das expectativas do consumidor, apontada pela Fundação Getúlio Vargas:
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas recuou 2,9 pontos em maio para 86,6 pontos. Após a quarta queda consecutiva, o índice acumula perda de 10 pontos e chega ao menor nível desde outubro de 2018 (85,4 pontos).
Entre fevereiro e abril, a queda da confiança havia sido mais associada à frustração de expectativas com o ritmo de recuperação econômica e seus reflexos na evolução do emprego e da situação financeira familiar. O resultado de maio mostra um aumento expressivo da insatisfação dos consumidores com a situação atual, principalmente entre famílias de menor poder aquisitivo.
Como a amplitude do índice é 200, números abaixo de 100 traduzem pessimismo. Que era em relação ao futuro e vai se tornando insatisfação com o presente.
Segundo a FGV, a perda de confiança se dá em todas as classes de renda, mas é maior nas famílias com renda até R$ 2,1 mil mensais: caiu 6,2 pontos no mês e 19,7 pontos nos últimos quatro meses.
Ontem, foi a queda nos níveis de utilização da capacidade instalada da indústria para abaixo de 75%. Hoje, é a queda das expectativas do consumidor, apontada pela Fundação Getúlio Vargas:
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas recuou 2,9 pontos em maio para 86,6 pontos. Após a quarta queda consecutiva, o índice acumula perda de 10 pontos e chega ao menor nível desde outubro de 2018 (85,4 pontos).
Entre fevereiro e abril, a queda da confiança havia sido mais associada à frustração de expectativas com o ritmo de recuperação econômica e seus reflexos na evolução do emprego e da situação financeira familiar. O resultado de maio mostra um aumento expressivo da insatisfação dos consumidores com a situação atual, principalmente entre famílias de menor poder aquisitivo.
Como a amplitude do índice é 200, números abaixo de 100 traduzem pessimismo. Que era em relação ao futuro e vai se tornando insatisfação com o presente.
Segundo a FGV, a perda de confiança se dá em todas as classes de renda, mas é maior nas famílias com renda até R$ 2,1 mil mensais: caiu 6,2 pontos no mês e 19,7 pontos nos últimos quatro meses.
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