Por Jeferson Miola, em seu blog:
Sérgio Moro fugiu do depoimento na Câmara dos Deputados aos gritos de “ladrão, ladrão, ladrão” ….
O criminoso desmascarado pelo Intercept repetiu o procedimento covarde do seu chefe, o fujão que na eleição de 2018 fraudou a democracia e evitou por todos os meios expor sua dimensão política e existencial miserável nos debates eleitorais.
Esses 2 personagens deploráveis – Moro e Bolsonaro – se merecem. O Brasil e o povo brasileiro, lamentavelmente, não mereciam ser vitimados dessas figuras deploráveis.
Depois do deputado Glauber Braga do PSOL/RJ fazer analogia do procedimento de Moro-juiz com o árbitro de futebol que rouba o jogo a favor do seu clube, a horda fascista de apoio a Moro avacalhou a sessão, e então ele aproveitou para fugir de fininho do depoimento em que se afundava em contradições.
A denúncia de Glauber Braga à parcialidade de Moro foi antológica [vídeo aqui, a partir do momento 3h42m]:
“[…] esse mesmo juiz dá um cartão vermelho pra um dos jogadores do time que nessa altura do campeonato já tá evidente pra todo mundo que é o time adversário ao seu. Depois, no horário do intervalo, esse juiz desce ao vestiário pra poder orientar, junto com o técnico, o time que tá vencendo a partir das suas manobras.
E ao final do jogo viciado a família desse juiz comemora nas redes sociais a vitória do time que foi vencedor a partir dessas manobras.
Se não fosse suficiente, alguns meses depois, o juiz muda de função. Não é mais arbitro de futebol, e ele passa a ser da diretoria do time que ele ajudou a vencer a disputa.
Senhor Sérgio, eu posso ter me equivocado na palavra analogia, mas eu não vou me equivocar na firmeza do que aqui tem que ser dito: a história não absolverá o senhor!
Da história o senhor não pode se esconder. E o senhor vai estar sim nos livros de história. Vai estar nos livros da história como um juiz que se corrompeu, como um juiz ladrão. É isso que vai estar nos livros da história.
A população brasileira não vai aceitar como fato consumado um juiz ladrão e corrompido que ganhou uma recompensa, uma recompensa, pra fazer com que a democracia brasileira fosse atingida.
É o que o senhor é: um juiz que se corrompeu, um juiz ladrão”.
Sérgio Moro fugiu do depoimento na Câmara dos Deputados aos gritos de “ladrão, ladrão, ladrão” ….
O criminoso desmascarado pelo Intercept repetiu o procedimento covarde do seu chefe, o fujão que na eleição de 2018 fraudou a democracia e evitou por todos os meios expor sua dimensão política e existencial miserável nos debates eleitorais.
Esses 2 personagens deploráveis – Moro e Bolsonaro – se merecem. O Brasil e o povo brasileiro, lamentavelmente, não mereciam ser vitimados dessas figuras deploráveis.
Depois do deputado Glauber Braga do PSOL/RJ fazer analogia do procedimento de Moro-juiz com o árbitro de futebol que rouba o jogo a favor do seu clube, a horda fascista de apoio a Moro avacalhou a sessão, e então ele aproveitou para fugir de fininho do depoimento em que se afundava em contradições.
A denúncia de Glauber Braga à parcialidade de Moro foi antológica [vídeo aqui, a partir do momento 3h42m]:
“[…] esse mesmo juiz dá um cartão vermelho pra um dos jogadores do time que nessa altura do campeonato já tá evidente pra todo mundo que é o time adversário ao seu. Depois, no horário do intervalo, esse juiz desce ao vestiário pra poder orientar, junto com o técnico, o time que tá vencendo a partir das suas manobras.
E ao final do jogo viciado a família desse juiz comemora nas redes sociais a vitória do time que foi vencedor a partir dessas manobras.
Se não fosse suficiente, alguns meses depois, o juiz muda de função. Não é mais arbitro de futebol, e ele passa a ser da diretoria do time que ele ajudou a vencer a disputa.
Senhor Sérgio, eu posso ter me equivocado na palavra analogia, mas eu não vou me equivocar na firmeza do que aqui tem que ser dito: a história não absolverá o senhor!
Da história o senhor não pode se esconder. E o senhor vai estar sim nos livros de história. Vai estar nos livros da história como um juiz que se corrompeu, como um juiz ladrão. É isso que vai estar nos livros da história.
A população brasileira não vai aceitar como fato consumado um juiz ladrão e corrompido que ganhou uma recompensa, uma recompensa, pra fazer com que a democracia brasileira fosse atingida.
É o que o senhor é: um juiz que se corrompeu, um juiz ladrão”.
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