Por Fernando Brito, em seu blog:
O IBGE anunciou hoje que a produção industrial brasileira caiu 1,2% em novembro, comparada à de outubro, e 1,7% comparada a de novembro de 2018.
É o dobro das expectativas colhidas no mercado financeiro pela Reuters: -0,6% e -0,8%, respectivamente.
A queda foi muito mais intensa nos setores de produtos hard: bens de capital, veículos, indústria extrativa…
Em 2019, queda maior só em março, quando se registrou retração de 1,4% sobre o mês de fevereiro.
Dezembro e janeiro são meses tradicionalmente fracos para muitos setores industriais, não apenas por conta dos feriados e fim de ano e pela tendência de aproveitar o período para férias coletivas, quanto pelo fato de que é o período de “desovar estoques”.
Os dados da economia real vão desmontando o “agora a coisa vai” que domina a mídia.
A temporada já tradicional do “cortar expectativas” de crescimento começou mais cedo este ano, com o Banco Mundial baixando de 2,3% para 2% seu prognóstico de crescimento da economia brasileira.
O IBGE anunciou hoje que a produção industrial brasileira caiu 1,2% em novembro, comparada à de outubro, e 1,7% comparada a de novembro de 2018.
É o dobro das expectativas colhidas no mercado financeiro pela Reuters: -0,6% e -0,8%, respectivamente.
A queda foi muito mais intensa nos setores de produtos hard: bens de capital, veículos, indústria extrativa…
Em 2019, queda maior só em março, quando se registrou retração de 1,4% sobre o mês de fevereiro.
Dezembro e janeiro são meses tradicionalmente fracos para muitos setores industriais, não apenas por conta dos feriados e fim de ano e pela tendência de aproveitar o período para férias coletivas, quanto pelo fato de que é o período de “desovar estoques”.
Os dados da economia real vão desmontando o “agora a coisa vai” que domina a mídia.
A temporada já tradicional do “cortar expectativas” de crescimento começou mais cedo este ano, com o Banco Mundial baixando de 2,3% para 2% seu prognóstico de crescimento da economia brasileira.
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