Por Marcelo Zero
O marxismo cultural, essa ideologia nefasta idealizada por Gramsci, Marcuse, Adorno e outras mentes perversas, dá, cada vez mais, mostras de sua solerte capacidade de dominar outrora respeitáveis instituições multilaterais.
Com efeito, o atual plano diabólico dos comunistas de dominar o mundo pela conquista da superestrutura, plasmado no globalismo que enfraquece o Estado-Nação e destrói os valores cristãos, únicos valores legítimos da Humanidade, avança cruel e triunfantemente, tal qual um Átila Vermelho, um Gengis Khan leninista.
Prova cabal disso é o último relatório do FMI sobre as perspectivas da economia mundial, o World Economic Outlook de 2020, recentemente divulgado.
Certamente concebido em algum porão globalista, sob os efeitos dos miasmas que emanam dos subterrâneos da Pennsylvania Avenue, em Washington, o relatório destila subliminarmente ideias e propostas incompatíveis com as leis naturais que regem a economia e com os valores liberais que fundamentam a civilização ocidental.
Em seu Sumário Executivo, pode-se ler a seguinte arrepiante passagem:
Os governos devem fazer tudo o que estiver ao seu alcance para combater a crise de saúde e mitigar a profunda recessão, ao mesmo tempo em que devem se preparar para ajustar sua estratégia política, à medida que a pandemia e seu impacto na atividade evoluam. No caso em que as regras fiscais puderem restringir a ação governamental, sua suspensão temporária deveria ser efetuada.......
Prorrogar os vencimentos da dívida pública e manter taxas de juros baixas, na medida do possível, ajudaria a reduzir o serviço da dívida e liberaria recursos para serem redirecionados aos esforços de mitigação da crise.
Embora a adoção de novas medidas de incremento de receita durante a crise seja difícil, os governos precisam considerar o aumento de impostos progressivos sobre os indivíduos mais ricos e aqueles relativamente menos afetados pela crise (incluindo o aumento de alíquotas de impostos sobre faixas de renda mais altas, grandes fortunas, ganhos de capital, e patrimônio), bem como mudanças na tributação que garantam que as empresas paguem impostos proporcionais à lucratividade. Os países também devem cooperar na concepção de tributação internacional das empresas para responder aos desafios da economia digital.
Como se vê, trata-se de ataque frontal aos eternos princípios da economia liberal e aos sagrados direitos do capital, que intenta restituir o Estado intervencionista como pseudo demiurgo da prosperidade. Sem dúvida alguma, é uma peça elaborada por criptocomunistas que seguem os deletérios ensinamentos daquele Lorde inglês, que intentou controlar e conduzir, com objetivos populistas, a infalível mão de Adam Smith.
Contudo, investigação mais aprofundada revela a origem específica do novo relatório do FMI.
Há pouco tempo, o PT, partido comprometido, assim como Marx, com o satanismo, como bem nos ensina Daniel Chagas Torres em “A Cristofobia no Século XXI”, lançou seu “Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil”, o qual propõe os mesmos anátemas veiculados agora pelo FMI.
Coincidência? Claro que não.
A clara influência do plano do PT no relatório do FMI demonstra que o comunismo petista apoderou-se da burocracia globalista encastelada no FMI, conforme fica evidenciado na figura abaixo.
Não temos provas, mas, assim como Deltan e Moro, modernos cavaleiros Templários, temos convicção divina. E alguma imaginação.
Não se enganem, a civilização ocidental corre risco de ser tragada de vez pelo Maelstrom do marxismo cultural. A verdadeira e mortal pandemia é a do “comunavírus”; não a do Covid. Esta última ceifa apenas corpos velhos e aposentados, inúteis para a reprodução do capital. Já a primeira destrói jovens almas cristãs, indispensáveis à defesa da única civilização possível.
Agrava muito esse risco o fato de que Trump, o novo Messias, como bem o define Ernesto Araújo, chanceler impoluto e soberano, incontaminado pelo Iluminismo, deverá perder o posto que lhe cabe por direito natural. A conspiração globalista vem tendo êxito na promoção da candidatura de Joe Biden, escrava da agenda do marxismo cultural e dos interesses de Beijing, de Moscou, de Wellington e do ambientalismo vermelho.
Assim sendo, parece que a nova batalha dos Campos Cataláunicos, que anteporá o Átila Vermelho à Cristandade Ocidental, deverá ocorrer em 2022, em terras brasileiras, quando o fogo sagrado do liberalismo viril e cristão combaterá as florestas gayzistas da solidariedade e da igualdade
Antes disso, porém, o Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil do PT, com seus tentáculos globalizantes, terá de entrar no Index Librorum Prohibitorum.
Chega de luz, razão e fatos. Queremos as brumas da Terra plana e as fake news das redes unidimensionais.
Viva la Muerte!
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