A revista Época garante que "Jair Bolsonaro decidiu se vacinar e entrará na fila para receber a imunização de acordo com a sua idade – o presidente tem 65 anos e completa 66 no próximo dia 21. O presidente, portanto, é do grupo de risco por idade e será vacinado, segundo disse ontem Eduardo Pazuello, até maio". Será? Não é “mimimi ou frescura” do mandatário “idiota”? Os bolsominions mais tapados vão se matar se a bombástica informação for confirmada. Onde eles enfiarão a cloroquina e o ozônio?
"Kit Covid" e a morte de gêmeos
Enquanto o genocida especula que finalmente irá se vacinar – ou será mais uma de suas fake news para desviar as atenções da tragédia brasileira? –, a pandemia segue produzindo cenas chocantes e tristes. O site UOL estampa no título: "Gêmeos morrem com dois dias de diferença no Paraná; ambos tomaram 'kit Covid'".
Segundo a reportagem, "os irmãos gêmeos Genilton e Jailson Rodrigues, 47 anos, morreram com uma diferença de dois dias por Covid-19 em Ponta Grossa (PR), a 116 km de Curitiba. Genilton começou a apresentar os sintomas em 8 de fevereiro, mas só foi internado em 14 de fevereiro. Já Jailson positivou para a doença em 16 de fevereiro, porém só foi hospitalizado em 21 de fevereiro. O primeiro faleceu no último sábado (13), enquanto o irmão na segunda-feira (15).
O site detalha que “os dois procuraram atendimento médico, mas receberam o kit Covid e foram mandados para casa. Porém, o estado de saúde deles começou a piorar e eles precisaram ser hospitalizados em dias diferentes. O mix de fármacos que ambos tomaram continha, entre outras substâncias, azitromicina, que não tem eficácia comprovada para o tratamento da doença, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)".
Vaquinha para pagar R$ 110 mil ao hospital
Genilton Rodrigues era proprietário de um mercado e padaria e foi internado em um hospital particular. Já Jailson tentou uma vaga no hospital público, mas não conseguiu. Apesar de não ter plano de saúde, ele foi levado ao mesmo hospital privado onde seu irmão já estava intubado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
"Na sexta-feira passada (12), a família ficou sabendo que a conta no hospital já estava em R$ 110 mil e teriam que pagar 40%... Uma vizinha da família decidiu criar uma vaquinha para ajudar a quitar a dívida. Além disso, a esposa de Jailson vendeu um carro do marido para abater no valor da conta", relata o site UOL.
Morte de servidor do gabinete do presidente
Outra informação confirma a bizarrice brasileira imposta pelo genocida no poder. Segundo nota da agência de notícias Reuters, o Palácio do Planalto confirmou nesta terça-feira (17) "a primeira morte por Covid-19 de um servidor, que, segundo informação do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), fazia parte do gabinete pessoal do presidente Jair Bolsonaro (sem partido)".
Pouco antes da confirmação da GSI, a Secretaria-Geral da Presidência já havia informado numa nota lacônica a ocorrência de um óbito por Covid entre os servidores do Planalto. "Mas não divulgaremos o nome em respeito à privacidade do servidor e de sua família", explicou cinicamente.
Como lembra a Reuters, "Bolsonaro vinha se vangloriando de que, desde o início da pandemia há um ano, nenhum funcionário do Planalto teve um quadro grave de Covid-19. Em declarações públicas, ele atribuiu isso ao uso por servidores de cloroquina e outros medicamentos sem eficácia comprovada".
Kit Covid e o crime de lesa humanidade
No início de março, o site Antagonista – que ajudou a chocar o ovo da serpente fascista e hoje inferniza o "capetão" – divulgou a morte por coronavírus do 2º sargento do Exército Silvio Kammers, ajudante de ordens de Bolsonaro. "O presidente, porém, determinou o sigilo sobre o caso", relata a agência Reuters.
A recomendação do tal “kit Covid” é um dos graves crimes praticados pelo negacionista Jair Bolsonaro e por seu ex-ministro da Saúde, o general Eduardo Pazuello, na pandemia. No futuro, se houver Justiça, ambos deverão ser duramente punidos por esse atentado contra a humanidade, inclusive no Tribunal Internacional de Haia.
Segundo a reportagem, "os irmãos gêmeos Genilton e Jailson Rodrigues, 47 anos, morreram com uma diferença de dois dias por Covid-19 em Ponta Grossa (PR), a 116 km de Curitiba. Genilton começou a apresentar os sintomas em 8 de fevereiro, mas só foi internado em 14 de fevereiro. Já Jailson positivou para a doença em 16 de fevereiro, porém só foi hospitalizado em 21 de fevereiro. O primeiro faleceu no último sábado (13), enquanto o irmão na segunda-feira (15).
O site detalha que “os dois procuraram atendimento médico, mas receberam o kit Covid e foram mandados para casa. Porém, o estado de saúde deles começou a piorar e eles precisaram ser hospitalizados em dias diferentes. O mix de fármacos que ambos tomaram continha, entre outras substâncias, azitromicina, que não tem eficácia comprovada para o tratamento da doença, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)".
Vaquinha para pagar R$ 110 mil ao hospital
Genilton Rodrigues era proprietário de um mercado e padaria e foi internado em um hospital particular. Já Jailson tentou uma vaga no hospital público, mas não conseguiu. Apesar de não ter plano de saúde, ele foi levado ao mesmo hospital privado onde seu irmão já estava intubado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
"Na sexta-feira passada (12), a família ficou sabendo que a conta no hospital já estava em R$ 110 mil e teriam que pagar 40%... Uma vizinha da família decidiu criar uma vaquinha para ajudar a quitar a dívida. Além disso, a esposa de Jailson vendeu um carro do marido para abater no valor da conta", relata o site UOL.
Morte de servidor do gabinete do presidente
Outra informação confirma a bizarrice brasileira imposta pelo genocida no poder. Segundo nota da agência de notícias Reuters, o Palácio do Planalto confirmou nesta terça-feira (17) "a primeira morte por Covid-19 de um servidor, que, segundo informação do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), fazia parte do gabinete pessoal do presidente Jair Bolsonaro (sem partido)".
Pouco antes da confirmação da GSI, a Secretaria-Geral da Presidência já havia informado numa nota lacônica a ocorrência de um óbito por Covid entre os servidores do Planalto. "Mas não divulgaremos o nome em respeito à privacidade do servidor e de sua família", explicou cinicamente.
Como lembra a Reuters, "Bolsonaro vinha se vangloriando de que, desde o início da pandemia há um ano, nenhum funcionário do Planalto teve um quadro grave de Covid-19. Em declarações públicas, ele atribuiu isso ao uso por servidores de cloroquina e outros medicamentos sem eficácia comprovada".
Kit Covid e o crime de lesa humanidade
No início de março, o site Antagonista – que ajudou a chocar o ovo da serpente fascista e hoje inferniza o "capetão" – divulgou a morte por coronavírus do 2º sargento do Exército Silvio Kammers, ajudante de ordens de Bolsonaro. "O presidente, porém, determinou o sigilo sobre o caso", relata a agência Reuters.
A recomendação do tal “kit Covid” é um dos graves crimes praticados pelo negacionista Jair Bolsonaro e por seu ex-ministro da Saúde, o general Eduardo Pazuello, na pandemia. No futuro, se houver Justiça, ambos deverão ser duramente punidos por esse atentado contra a humanidade, inclusive no Tribunal Internacional de Haia.
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