Por Sergio Ferrari, no sítio da Adital:
No próximo dia 6 de novembro serão realizadas as eleições gerais na Nicarágua, país centro-americano que, nos anos 80, motorizou um dos movimentos de solidariedade internacional mais ativos da história contemporânea. Como naquela época, hoje a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) continua sendo um dos principais atores políticos e seu candidato, o atual presidente Daniel Ortega Saavedra, aspira à reeleição. No entanto, algumas das antigas personalidades sandinistas dos anos 80 se situam em aberta oposição. Isso define um cenário particular, onde quatro alianças tentam disputar a hegemonia com o partido do governo.
No próximo dia 6 de novembro serão realizadas as eleições gerais na Nicarágua, país centro-americano que, nos anos 80, motorizou um dos movimentos de solidariedade internacional mais ativos da história contemporânea. Como naquela época, hoje a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) continua sendo um dos principais atores políticos e seu candidato, o atual presidente Daniel Ortega Saavedra, aspira à reeleição. No entanto, algumas das antigas personalidades sandinistas dos anos 80 se situam em aberta oposição. Isso define um cenário particular, onde quatro alianças tentam disputar a hegemonia com o partido do governo.