domingo, 11 de dezembro de 2011

Cerra e PiG fazem o pacto da morte

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

A Folha (*), o Globo e o Estadão não publicam neste domingo mísera linha sobre a “Privataria Tucana”, que pode levar o Fernando Henrique, o Dantas (de novo) e o Cerra à cadeia.

Sem falar no elenco secundário: Ricardo Sergio de Oliveira, o “Mr. Big”; Carlos Jereissati (e seu sócio Sergio Andrade, da Andrade Gutierrez), que briberizou o Ricardo Sergio para ficar com a Telemar e fazer a BrOi; a filha e o genro do Cerra; a irmã do Dantas; o Preciado; o Rioli.

O manual de ética (cof cof!) da RBS

Por Cris Rodrigues, no blog Somos andando:

Achando pouco colocar em prática sua estratégia de distorcer a informação e basear a construção das notícias na ideia de que o leitor/espectador/internauta/ouvinte é burro, a RBS mais uma vez joga os pés pelas mãos e decide estabelecer normas escritas para a conduta. O título, claro, distorce a ideia. Fala em “autorregulamentação”.

As "novas" calúnias da Veja

Por José Dirceu, em seu blog:

Em reportagem intitulada “A trama dos falsários”, a revista afirma que parlamentares do PT de Minas teriam participado da criação da chamada “lista de Furnas”, que conteria nomes de parlamentares, principalmente ligados ao PSDB e ao DEM, supostamente beneficiados por doações ilegais nas eleições de 2002.

A inútil “moralidade” seletiva da mídia

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

O que faria uma pessoa abrir uma empresa num paraíso fiscal?

Imagine se a filha ou o genro de Dilma Rousseff o fizessem?

Ou se este genro de Dilma Rousseff repassasse, desde uma empresa (sua) nas Ilhas Virgens uma bolada de dinheiro para outra sua empresa no Brasil e, acionado por dívidas previdenciárias, não tivesse nem mesmo um automóvel em seu nome para ser penhorado?

FNDC elege nova coordenação nacional

Do sítio do Barão de Itararé:

Depois de intensos debates em torno da conjuntura política da luta pela democratização da comunicação, da afirmação de que é preciso unir o movimento social com uma ampla campanha por um novo marco regulatório para as comunicações, a XVI plenária do FNDC elegeu por unanimidade sua nova Coordenação-Executiva e Conselhos Deliberativo e Fiscal.

Chauí: Conflito é coração da democracia

Por Vivian Virissimo, no sítio Sul21:

Aos 70 anos, a filósofa Marilena Chauí segue avaliando os rumos da política e as grandes transformações sociais e culturais em curso no Brasil e no mundo. Pelo seu diagnóstico, o coração da democracia brasileira está muito debilitado, uma vez que todas as formas de conflito são abafadas ou combatidas com a repressão do Estado, o que impede o avanço na garantia de direitos e no aprimoramento da própria democracia.

A publicidade infantil é legítima?

Por Emiliano José, na CartaCapital:


A publicidade é um negócio especial, motor do capitalismo. A atividade consegue fazer do produto uma mercadoria, transferir qualidades mágicas ao que se quer vender e ainda carrega consigo, por isso mesmo, uma carga enorme de criatividade, pois manipula a mente das pessoas. Realiza a transformação a que Marx se referia, transformando valor de uso em valor de troca. Ninguém compra um automóvel. Compra o que pensa ser aquele automóvel. E convence. E vende.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Era uma vez, um PIB...

Por João Sicsu, no sítio Carta Maior:

O PIB brasileiro crescia na Era Lula 2 (2006 a 2010), em média por ano, 4,5%. Em 2010, cresceu 7,5%. No início de 2011, o governo tomou uma decisão correta: desacelerar o ritmo de crescimento econômico. O objetivo era neutralizar parte da inflação que era causada pelo excesso de demanda. Mas, também, objetivava-se recompor as taxas de crescimento do PIB aumentando a taxa de crescimento do investimento e reduzindo a taxa de crescimento do consumo das famílias. Reduzir o crescimento da economia, em 2011, para algo entre 4,5 e 5% era desejável.

Baixar os juros e regular a mídia já!

Por Renato Rabelo, no sítio Vermelho:

Realiza-se neste final de semana a 9ª reunião plenária do Comitê Central do Partido Comunista do Brasil. A direção comunista analisa ampla pauta política sobre temas da conjuntura nacional e internacional, bem como as tarefas da construção partidária e o plano eleitoral para 2012. Na ocasião o presidente do partido, Renato Rabelo, apresentou um informe de abertura, cuja íntegra publicamos.

A reportagem investigativa da década

Por Luis Nassif, em seu blog:

Fui ontem à coletiva do repórter Amaury Ribeiro Jr, sobre o livro que lançou.

Minha curiosidade maior era avaliar seu conhecimento dos mecanismos do mercado financeiro e das estruturas de lavagem de dinheiro.

Amaury tem um jeito de delegado de polícia, fala alto, joga as ideias de uma forma meio atrapalhada – embora o livro seja surpreendentemente claro para a complexidade do tema. Mas conhece profundamente o assunto.

As relações ambíguas governo/mídia

Gilberto Maringoni, no blog Viomundo:

Enquanto seus apoiadores acusam a mídia de ser golpista, governo prestigia e destina farta publicidade aos grandes meios de comunicação. Uma única edição de Veja teria recebido cerca de R$ 1,5 milhão em anúncios oficiais. É preciso regular e democratizar as comunicações. Mas também é necessário deixar mais claro os interesses de cada setor nessa disputa.

Daniel Dantas paga propina a tucanos

Por Eliano Jorge, no Terra Magazine:

O livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr, anuncia e promete, com documentos, comprovar pagamentos de propinas durante o processo de privatizações no Brasil, num esquema de lavagem de dinheiro com conexões em paraísos fiscais que, de acordo o autor, une membros do PSDB, como o ex-ministro da Saúde e ex-governador paulista José Serra, ao banqueiro Daniel Dantas.

Serra e o escândalo das privatizações

Do blog Os amigos do presidente Lula:

Chegou nesta sexta-feira, 9, às livrarias o livro A privataria tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr. . A obra relaciona o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) a esquema de desvio e lavagem de dinheiro do Banestado, alvo de uma CPI nos anos 1990, e acusa o tucano de usar arapongas para espionar adversários políticos.

Doe um livro ao doutor Roberto Gurgel

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Serei curto e grosso. Diante do escândalo clamoroso que constituem as denúncias contidas no livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., lançado na última sexta-feira sob verdadeira catarse na internet e total censura dos grandes meios de comunicação de massa, decorre a suspeita de que tudo isso pode terminar em pizza.

A próxima capa da revista Veja


* Por André Lux, no blog Tudo em cima

PIG vai tentar desconstruir o Amaury

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

O Farol de Alexandria, que iluminava a Antiguidade e o PiG (*), hoje, já deu a senha, na “coletiva” palpitante que concedeu ao UOL (é 472ª esta semana).

O UOL é da Folha (**), paga os salários da Folha e, portanto, para o Fernando Henrique é uma zona de conforto tão aquecida quanto o salão do Celso Kamura para a Patricia Poeta.

O Farol disse que o Amaury já foi processado.

Ricardo Sérgio: o homem-bomba tucano

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

“Nós estamos no limite da irresponsabilidade”. A frase – que virou símbolo do processo de privatizações conduzido pelo governo de FHC nos anos 90 – foi dita por Ricardo Sérgio de Oliveira, na época poderoso diretor do Banco do Brasil. Não foi dita para qualquer um. Ricardo Sérgio fez a “confissão” a Luiz Carlos Mendonça de Barros, o Mendonção, que presidia o BNDES. Logo depois, em 1998, o telefone de Mendonça caiu (!?) num grampo, e a frase de Ricardo caiu na boca do povo.

Blogueiros entrevistam Amaury Ribeiro

Por Fábio M. Michel, na Rede Brasil Atual:

Em entrevista transmitida ao vivo pela internet na noite de sexta-feira (9), o jornalista Amaury Ribeiro Júnior deu detalhes de algumas das operações financeiras fraudulentas que descreve em seu livro, "A Privataria tucana". A obra trata de desvios de recursos durante as privatizações de empresas públicas no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Sobre o episódio em que foi acusado de montar dossiês contra lideranças do PSDB durante a eleição de 2010, o jornalista reiterou a versão apresentada à época, de que houve "fogo amigo" dentro do próprio PT.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Livro de Amaury é um processo penal

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

O livro de Amaury Ribeiro Júnior são dois, que me consumiram a noite e a manhã, numa escandalizada leitura.

Um dos livros, com 200 páginas, conta a histórias de um time de lavadores de dinheiro, todos girando em volta de José Serra, durante e depois do criminoso processo de privatizações.

Livro do Amaury: "o batom na cueca"

Por Marco Aurélio Mello, no blog DoLaDoDeLá:

O livro do Amaury joga luz sobre tudo o que nós jornalistas da área de política já sabíamos há muito tempo, mas faltavam as provas, no jargão jornalístico: "o batom na cueca". Os primeiros capítulos me fizeram lembrar um texto que escrevi no dia 18 de outubro do ano passado e que circulou muito pela rede às vésperas do segundo turno das eleições presidenciais: