Por Laurindo Lalo Leal Filho, na Revista do Brasil:
A insensibilidade de alguns empresários às vezes é chocante. Entre seus lucros e a saúde dos consumidores, não têm dúvida: ficam com os primeiros. Com arrogância, enfrentam órgãos públicos como os Procons quando estes tentam contê-los. É o que ocorre com a publicidade e a venda de sanduíches e refeições rápidas acompanhadas de brinquedos e brindes. As empresas aproveitam a vulnerabilidade do público-alvo – crianças na faixa dos 10 anos – e oferecem alimentos e bebidas com alto teor de sódio, açúcar e gorduras, contribuindo para o aumento das taxas de obesidade, entre outras doenças. Enganam os pequenos consumidores, sabedores que são da incapacidade crítica natural da idade.
A insensibilidade de alguns empresários às vezes é chocante. Entre seus lucros e a saúde dos consumidores, não têm dúvida: ficam com os primeiros. Com arrogância, enfrentam órgãos públicos como os Procons quando estes tentam contê-los. É o que ocorre com a publicidade e a venda de sanduíches e refeições rápidas acompanhadas de brinquedos e brindes. As empresas aproveitam a vulnerabilidade do público-alvo – crianças na faixa dos 10 anos – e oferecem alimentos e bebidas com alto teor de sódio, açúcar e gorduras, contribuindo para o aumento das taxas de obesidade, entre outras doenças. Enganam os pequenos consumidores, sabedores que são da incapacidade crítica natural da idade.