Por Altamiro Borges
A Suprema Corte da Argentina negou ontem pedido do Grupo
Clarín de extensão da medida cautelar contra a entrada em vigor da “Ley de
Medios”, que define regras para reduzir os monopólios midiáticos no país e para
garantir maior liberdade de expressão, com maior concorrência e diversidade de
veículos. Com mais esta decisão da Justiça, o Grupo Clarín, que detém 237
licenças de TV a cabo e 25 de TV aberta, terá que se desfazer de vários
negócios. A lei só permite que cada operadora tenha 24 no cabo e 10 abertas.