sexta-feira, 31 de maio de 2013

Barão de Itararé organiza núcleo em SP

Do sítio do Centro de Estudos Barão de Itararé:

O Barão de Itararé promove no dia 6 de junho debate sobre a democratização da comunicação e o Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Mídia Democrática, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. A atividade contará com uma mesa de expertos no assunto como Mauro Santayana, Raimundo Pereira, Renata Mielli, Dennis de Oliveira e Laurindo Leal Filho, o Lalo. O objetivo do debate é reforçar a campanha “Pra expressar a liberdade” e fundar o núcleo do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé de São Paulo.

O velho debate da desindustrialização

Por Wladimir Pomar, no sítio Correio da Cidadania:

O pedido de demissão do secretário-executivo do ministério da fazenda do governo Dilma, Nelson Barbosa, gerou uma série de especulações políticas, em especial naquele setor que é especialista na especulação financeira. Independentemente delas, porém, o que mais impressiona é que, sorrateiramente, ela trouxe à tona um velho debate, que parecia superado, relacionado com o papel da indústria.

As revoluções simultâneas de Dilma

Por Wanderley Guilherme dos Santos, no blog O Cafezinho:

A Lei de Responsabilidade Fiscal de Fernando Henrique Cardoso foi um dos últimos atos da república oligárquica brasileira, atenta à estabilidade da moeda e fiadora de contratos. Necessária, sem dúvida, mas Campos Sales, se vivo, aplaudiria de pé em nome dos oligarcas. Mas já não ficaria tão satisfeito com que o veio a seguir. Depois de promover drástica rearrumação nas prioridades de governo, o presidente Lula instaurou no país uma trajetória de crescimento via promoção social deixando para trás, definitivamente, a memória de Campos Sales e de seus rebentos tardios. Milhões de famílias secularmente atreladas às sobras do universo econômico foram a ele integradas como ativos atores e consumidores. Desde agora, para desgosto de alguns e expectativa de todos os demais, a história do Brasil não se fará sem o concurso participante do trabalho e das preferências desse novo agregado a que chamamos de povo.

O ciclo econômico que se avizinha

Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

Os dados contraditórios emitidos do front econômico não deixam margem a ilusões.

Há sinais de retomada do investimento industrial no Brasil. Mas ainda insuficientes para definir um novo ciclo.

MST faz ato por reforma agrária

Do jornal Brasil de Fato:

Representantes dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) entregaram nesta terça-feira (28) carta ao secretário nacional de Articulação Social da Presidência da República, Paulo Maldos, reivindicando agilidade no processo de reforma agrária e o assentamento das 90 mil famílias acampadas em todo o país.

A mídia e o abismo econômico

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Os três principais jornais genéricos de circulação nacional saíram na quinta-feira (30/5) com a mesma manchete, todos eles induzindo o leitor a acreditar que o Brasil se encontra à beira do abismo.

“PIB decepciona, mas BC eleva juros para conter a inflação”, diz o Estado de S.Paulo.

“PIB decepciona, mas BC aumenta juros ainda mais”, ecoa a Folha de S.Paulo.

Numa linguagem mais popular, o Globo anuncia: “Nem Pibinho segura juros, que vão a 8%”.

Cuba repudia lista de país terrorista

http://rebelion.org/
Do sítio Vermelho:

O governo cubano rejeitou, nesta sexta-feira (31) a inclusão de Cuba, por mais um ano, na lista de países chamados, pelos Estados Unidos de “patrocinadores do terrorismo”. Para as autoridades cubanas, a denominação é injusta e arbitrária e pretende justificar a manutenção do bloqueio econômico, imposto pelos estadunidenses ao país há mais de meio século. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores de Cuba condenou a inclusão e pediu providências para a retirada do país da lista.

Os “bons meninos” do Banco Central

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Ontem cedo, escrevi aqui que a elevação dos juros para 8%, decidida pelo Banco Central não era resultado de uma decisão técnica da instituição, mas um posicionamento político para agradar o mercado. Leia-se, claro, o mercado financeiro.

Caso Bolsa Família é desvendado

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Todos têm direito a ter qualquer opinião sobre qualquer coisa. E se o que pensamos sobre qualquer assunto não for injurioso, difamatório, calunioso ou preconceituoso contra pessoas ou instituições, temos o direito de difundir publicamente. Só não temos o direito de apresentar nossas convicções como fatos. Fazer isso é trapaça, pura e simplesmente.

A dissolução dos mitos dos EUA

Por Mauro Santayana, em seu blog:

Os mitos, como os deuses, são produtos do poder. É o controle da informação, mediante a difusão da cultura opressora, que amedronta os povos indefesos e agiganta os agressores e saqueadores. Depois da Antiguidade, os norte-americanos foram os mais competentes em criar a mitologia da superioridade intelectual e moral de seus políticos, de seus pensadores e de seus exércitos.

Gurgel e a mudança suspeita

Por Leandro Fortes, na revista CartaCapital:

Em boa medida, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, caminhava para uma aposentadoria tranquila. Desde a sua recondução ao cargo, em 2011, havia se tornado símbolo de um moralismo seletivo e, por consequência, ídolo da mídia. O desempenho no julgamento do “mensalão” petista o blindou de variados lapsos e tropeços, digamos assim, entre eles o arquivamento das denúncias contra o senador goiano Demóstenes Torres, dileto serviçal do bicheiro Carlos Cachoeira, como viria a demonstrar a Operação Monte Carlo.

A guerra esquecida no Iraque

Por Marina Terra, no sítio Opera Mundi:

Nesta quinta-feira (30/05), foram 11. Somente nos últimos sete dias, 166. Levando em conta abril – o mês mais violento do ano –, mais de 700. Apesar de o número de mortos crescer de forma assustadora no Iraque, não se pode dizer o mesmo sobre a atenção mundial dada ao país, invadido pelos Estados Unidos há pouco mais de 10 anos.

Juro alto, crescimento baixo

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Em abril, quando o Banco Central debatia a necessidade de elevar a taxa de juros, escrevi aqui neste espaço.
Permita-me recordar alguns parágrafos:

quinta-feira, 30 de maio de 2013

UNE exige liberdade de expressão

http://www.une.org.br
Por Patrícia Blumberg, no sítio da União Nacional dos Estudantes (UNE):

Grande parte dos países democráticos do mundo já aprovou, há muito tempo, leis para definir a melhor forma de organização dos seu meios de comunicação. Esse atraso secular que o Brasil ainda vive em relação aos outros foi consenso geral de uma mesa de debate do 53ª Congresso da UNE, nesta quinta-feira (30), na PUC-GO. O tema “A luta pela ampliação a liberdade de expressão” ficou a cargo dos jornalistas Altamiro Borges, Luiz Carlos Azenha, do site Viomundo, e do deputado federal (PT-GO) Rubens Otoni.

A energia do Congresso da UNE

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Deputada encaminha lei pró-blogs no RJ

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Nem tudo está perdido. A deputada estadual Enfermeira Rejane (PCdoB-RJ) encaminhou à Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro um projeto de lei que garante a jornais alternativos, blogs, sites e rádios comunitárias uma parcela da publicidade oficial dos órgãos do estado. É uma medida prática que corresponde a um avanço, a nível local, para o pluralismo da informação.

A covarde decisão do Banco Central

Por Altamiro Borges

A oligarquia financeira e a mídia rentista venceram mais uma batalha. Já o governo Dilma, acovardado e acuado, perdeu mais um ponto da luta de ideias na sociedade. Pela segunda vez consecutiva, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou na noite desta quarta-feira (29) o aumento da taxa básica de juros, a Selic. A "calunista" Miriam Leite, a urobóloga das Organizações Globo, havia apostado numa alta de 0,25%. Mas o BC foi ainda mais generoso com os rentistas e aumentou os juros em 0,5%. Os maiores perdedores desta contenda, como sempre, são os trabalhadores e o povo brasileiro.

A escravidão ainda não acabou

Por Jacy Afonso, no sítio da CUT:

A música de Eduardo Dusek denuncia de forma satírica, ácida e verdadeira o tratamento dado às empregadas e aos empregados domésticos no Brasil. Juntam-se a esses versos frases do tipo: "Ela é considerada da família"; "Veio do interior para morar conosco e agora tem teto e comida"; "Ela até estuda à noite".

Segunda turma do curso do Barão

Do sítio do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Devido à alta procura por vagas para o 1º Curso Nacional de Comunicação, que ocorreu entre 8 e 11 de maio, em São Paulo, o Centro de Estudos Barão de Itararé anuncia a abertura de uma segunda turma para o curso. A atividade acontecerá entre 17 e 20 de julho e as inscrições podem ser feitas pelo formulário nesta página.

FHC e seu velho elitismo

Por Cadu Amaral, em seu blog:

Fernando Henrique Cardoso (FHC), ex-presidente do Brasil, chamado de príncipe dos sociólogos pela elite da academia brasileira que, quando presidia o país entregou nossas estatais ao capital privado ao custo de confeitos de hortelã – dessas que se dá como troco em bancas de revista – e tomava esporros de Bill Clinton, presidente dos Estados Unidos no seu período como presidente aqui, onde quer que estivesse. Sem falar que nossos ministros tinham que tirar os sapatos para entrar na terra da Disneylândia, afirmou que Lula levou a política do país de volta à República Velha.