Por Maurício Thuswohl, no sítio Carta Maior:
No duro discurso contra a espionagem eletrônica praticada pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) realizado na abertura da 68ª Assembleia Geral da ONU, a presidenta Dilma Rousseff sugeriu a adoção de um “marco civil multilateral para a governança e o uso da internet” e anunciou que o Brasil está prestes a adotar seu próprio Marco Civil da Internet, que poderia servir como base para uma proposta global baseada em pontos como a neutralidade da rede, a garantia de privacidade e de liberdade de expressão para os usuários, a orientação inclusiva e a gestão democrática, entre outros. Com forte repercussão internacional, as palavras de Dilma podem ter funcionado no plano político interno como o impulso que faltava para que o Projeto de Lei que cria o Marco Civil, que tramita há dois anos na Câmara e teve sua votação pautada – e depois retirada – três vezes no ano passado, seja finalmente aprovado.
No duro discurso contra a espionagem eletrônica praticada pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) realizado na abertura da 68ª Assembleia Geral da ONU, a presidenta Dilma Rousseff sugeriu a adoção de um “marco civil multilateral para a governança e o uso da internet” e anunciou que o Brasil está prestes a adotar seu próprio Marco Civil da Internet, que poderia servir como base para uma proposta global baseada em pontos como a neutralidade da rede, a garantia de privacidade e de liberdade de expressão para os usuários, a orientação inclusiva e a gestão democrática, entre outros. Com forte repercussão internacional, as palavras de Dilma podem ter funcionado no plano político interno como o impulso que faltava para que o Projeto de Lei que cria o Marco Civil, que tramita há dois anos na Câmara e teve sua votação pautada – e depois retirada – três vezes no ano passado, seja finalmente aprovado.



















