Por Altamiro Borges
Além da escalada destrutiva e regressiva contra o trabalho, a atual crise capitalista apresenta dois outros graves retrocessos. Para defender os seus interesses econômicos e geopolíticos, as potências imperialistas se tornam ainda mais agressivas. A crescente militarização é um dos traços do cenário internacional. EUA, França, Reino Unido e a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) recorrem cada vez mais ao poder militar para manter a sua hegemonia. Mali, Iraque, Afeganistão, Líbia, Síria e Irã são os alvos atuais desta cobiça. As guerras localizadas se expandem pelo mundo, com milhares de mortos e inválidos.
Além da escalada destrutiva e regressiva contra o trabalho, a atual crise capitalista apresenta dois outros graves retrocessos. Para defender os seus interesses econômicos e geopolíticos, as potências imperialistas se tornam ainda mais agressivas. A crescente militarização é um dos traços do cenário internacional. EUA, França, Reino Unido e a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) recorrem cada vez mais ao poder militar para manter a sua hegemonia. Mali, Iraque, Afeganistão, Líbia, Síria e Irã são os alvos atuais desta cobiça. As guerras localizadas se expandem pelo mundo, com milhares de mortos e inválidos.