Por Leonardo Soares dos Santos, no site Correio da Cidadania:
Não é incomum ouvirmos da boca raivosa daqueles que ainda têm coragem de defender o regime implantado nesse país a partir de 1964 que, apesar dos “escassos mortos” (mas que fizeram por onde serem aniquilados) e “alguns excessos” ocorridos nos porões da “Revolução” (sic), ele, o regime, além de ter restabelecido a autoridade, o amor aos valores ligados à família e a Deus (!), à democracia (sic) etc., teria se notabilizado pelo seu inegável sucesso em termos econômicos. O qual se manifestaria principalmente em duas áreas: o do crescimento da economia (o Produto Interno Bruto) e as várias obras que fizeram dessa nação um verdadeiro e continental canteiro de obras. Além de pretensioso, o argumento é por demais fajuto.
Não é incomum ouvirmos da boca raivosa daqueles que ainda têm coragem de defender o regime implantado nesse país a partir de 1964 que, apesar dos “escassos mortos” (mas que fizeram por onde serem aniquilados) e “alguns excessos” ocorridos nos porões da “Revolução” (sic), ele, o regime, além de ter restabelecido a autoridade, o amor aos valores ligados à família e a Deus (!), à democracia (sic) etc., teria se notabilizado pelo seu inegável sucesso em termos econômicos. O qual se manifestaria principalmente em duas áreas: o do crescimento da economia (o Produto Interno Bruto) e as várias obras que fizeram dessa nação um verdadeiro e continental canteiro de obras. Além de pretensioso, o argumento é por demais fajuto.