Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:
O Brasil virou um país comum.
Comum porque, depois de dois jogos nessa Copa que acontece em solo brasileiro (sim, os jogos não foram transferidos para Miami – ao contrário do que supunha a “Veja”), ninguém está discutindo por que os aeroportos não deram conta de transportar os torcedores de uma cidade para outra. Ninguém está perguntando por que a desorganização absoluta (“só no Brasil”) impediu os torcedores de chegar aos estádios. Não se está lamentando o lamaçal em que se transformou o campo em Natal – cidade assolada por uma chuva de proporções bíblicas.
O Brasil virou um país comum.
Comum porque, depois de dois jogos nessa Copa que acontece em solo brasileiro (sim, os jogos não foram transferidos para Miami – ao contrário do que supunha a “Veja”), ninguém está discutindo por que os aeroportos não deram conta de transportar os torcedores de uma cidade para outra. Ninguém está perguntando por que a desorganização absoluta (“só no Brasil”) impediu os torcedores de chegar aos estádios. Não se está lamentando o lamaçal em que se transformou o campo em Natal – cidade assolada por uma chuva de proporções bíblicas.