Por Altamiro Borges
Em mais um gesto inesperado, que deve ter irritado os direitistas do mundo inteiro, o papa Francisco se recusou a receber o Dalai Lama, que se proclama como “líder espiritual do Tibete”, em audiência privada na última sexta-feira (12). Segundo o Jornal do Brasil, o Vaticano alegou que “a reunião poderia prejudicar as já abaladas relações diplomáticas com a China”. O último encontro entre um papa e o Dalai Lama – exilado desde 1959 na Índia, após uma revolta separatista fracassada – ocorreu em 2006. Na época, o Vaticano era liderado pelo reacionário Bento 16, que não escondia as suas ligações com as potências capitalistas ocidentais e o seu anticomunismo tacanho.
Em mais um gesto inesperado, que deve ter irritado os direitistas do mundo inteiro, o papa Francisco se recusou a receber o Dalai Lama, que se proclama como “líder espiritual do Tibete”, em audiência privada na última sexta-feira (12). Segundo o Jornal do Brasil, o Vaticano alegou que “a reunião poderia prejudicar as já abaladas relações diplomáticas com a China”. O último encontro entre um papa e o Dalai Lama – exilado desde 1959 na Índia, após uma revolta separatista fracassada – ocorreu em 2006. Na época, o Vaticano era liderado pelo reacionário Bento 16, que não escondia as suas ligações com as potências capitalistas ocidentais e o seu anticomunismo tacanho.


















