Por Izaías Almada
Ainda tenho viva na memória a lembrança dos dois encontros da candidata Dilma Roussef à reeleição com artistas e intelectuais brasileiros. Um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo. Ambos com os respectivos anfiteatros lotados e mais alguns milhares de pessoas nas ruas em apoio a uma candidatura que vinha sendo ameaçada por uma vitória da direita. Aliás, o mesmo se deu na eleição de 2010, que chegou a contar com a presença de Oscar Niemeyer ainda em cadeira de rodas
Ainda tenho viva na memória a lembrança dos dois encontros da candidata Dilma Roussef à reeleição com artistas e intelectuais brasileiros. Um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo. Ambos com os respectivos anfiteatros lotados e mais alguns milhares de pessoas nas ruas em apoio a uma candidatura que vinha sendo ameaçada por uma vitória da direita. Aliás, o mesmo se deu na eleição de 2010, que chegou a contar com a presença de Oscar Niemeyer ainda em cadeira de rodas