Por Maria Inês Nassif, no site Carta Maior:
A presidenta Dilma Rousseff carregou para o seu segundo mandato um acúmulo de desajustes econômicos e também uma crise política advinda de um longo “terceiro turno”, em que as forças políticas derrotadas investiram em formas pouco convencionais de embargo à candidatura vencedora. “Logo depois das eleições, veio o inusual pedido de recontagem de votos”, lembrou Dilma, em entrevista exclusiva à Carta Maior e outros jornalistas da mídia alternativa, nesta terça-feira. Foi atípica, segundo ela, porque o país tem um sistema de votação eletrônico eficiente e nunca foi questionado pelas partes em disputa. Em seguida, veio uma pressão para a rejeição de contas de campanha, rejeitada por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O estresse eleitoral se prolongou até a posse.
A presidenta Dilma Rousseff carregou para o seu segundo mandato um acúmulo de desajustes econômicos e também uma crise política advinda de um longo “terceiro turno”, em que as forças políticas derrotadas investiram em formas pouco convencionais de embargo à candidatura vencedora. “Logo depois das eleições, veio o inusual pedido de recontagem de votos”, lembrou Dilma, em entrevista exclusiva à Carta Maior e outros jornalistas da mídia alternativa, nesta terça-feira. Foi atípica, segundo ela, porque o país tem um sistema de votação eletrônico eficiente e nunca foi questionado pelas partes em disputa. Em seguida, veio uma pressão para a rejeição de contas de campanha, rejeitada por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O estresse eleitoral se prolongou até a posse.