Por Altamiro Borges
A mídia colonizada adora bajular os artigos da publicação britânica “The Economist” – principalmente quando eles bombardeiam as esquerdas e defendem as teses ortodoxas do neoliberalismo. Na última sexta-feira (17), porém, a famosa “bíblia do capital” fez um curioso diagnóstico sobre os protestos recentes contra o governo Dilma. Os colunistas de plantão, com seu complexo de vira-latas, evitaram repercutir a reportagem. Afinal, os jornalões, as revistonas e as emissoras de rádio e tevê têm feito um grande esforço para vender a imagem de que estas marchas pregam a democracia e são pacíficas. “The Economist” preferiu não ludibriar os seus leitores e deu o nome aos bois. “Tea Party tropical quer derrubar Dilma”, afirma já no título. Vale conferir alguns trechos:
A mídia colonizada adora bajular os artigos da publicação britânica “The Economist” – principalmente quando eles bombardeiam as esquerdas e defendem as teses ortodoxas do neoliberalismo. Na última sexta-feira (17), porém, a famosa “bíblia do capital” fez um curioso diagnóstico sobre os protestos recentes contra o governo Dilma. Os colunistas de plantão, com seu complexo de vira-latas, evitaram repercutir a reportagem. Afinal, os jornalões, as revistonas e as emissoras de rádio e tevê têm feito um grande esforço para vender a imagem de que estas marchas pregam a democracia e são pacíficas. “The Economist” preferiu não ludibriar os seus leitores e deu o nome aos bois. “Tea Party tropical quer derrubar Dilma”, afirma já no título. Vale conferir alguns trechos: