Por Antonio Luiz M. C. Costa, na revista CartaCapital:
Em 12 de abril, 400 migrantes africanos e árabes morreram entre a Líbia e a Itália em um naufrágio de um barco superlotado. Por si só, uma tragédia chocante, mas relegada a cantos de páginas e alguns segundos do noticiário da tevê, em contraste com a cobertura exaustiva da morte de 150 europeus em um desastre aéreo, para não falar dos 12 de um atentado.
Em 12 de abril, 400 migrantes africanos e árabes morreram entre a Líbia e a Itália em um naufrágio de um barco superlotado. Por si só, uma tragédia chocante, mas relegada a cantos de páginas e alguns segundos do noticiário da tevê, em contraste com a cobertura exaustiva da morte de 150 europeus em um desastre aéreo, para não falar dos 12 de um atentado.