Por Altamiro Borges
E ainda tem otário que considera os EUA a "pátria da democracia" e saia às ruas carregando faixas em inglês para rosnar pelo impeachment da presidenta Dilma. Na semana passada, o jornal "New York Times" e a organização "ProPublica" divulgaram novos documentos que comprovam que o governo ianque ampliou a vigilância na internet nos últimos anos. A desculpa utilizada agora é o da defesa de informações contra hackers estrangeiros; antes, era o fantasma do terrorismo. O resultado concreto é que milhões de cidadãos tiveram suas vidas monitoradas pelos serviços de "inteligência" do império. As liberdades individuais e a privacidade seguem sendo bens em extinção nos EUA.
E ainda tem otário que considera os EUA a "pátria da democracia" e saia às ruas carregando faixas em inglês para rosnar pelo impeachment da presidenta Dilma. Na semana passada, o jornal "New York Times" e a organização "ProPublica" divulgaram novos documentos que comprovam que o governo ianque ampliou a vigilância na internet nos últimos anos. A desculpa utilizada agora é o da defesa de informações contra hackers estrangeiros; antes, era o fantasma do terrorismo. O resultado concreto é que milhões de cidadãos tiveram suas vidas monitoradas pelos serviços de "inteligência" do império. As liberdades individuais e a privacidade seguem sendo bens em extinção nos EUA.