Por Antônio Canuto, no jornal Brasil de Fato:
A CPT completa, neste ano, 40 anos. Ela não nasceu pronta e acabada. É fruto de todo um processo, que foi amadurecendo aos poucos e que foi se consolidando.
Em 1971, no dia de sua ordenação episcopal como bispo da Prelazia de São Félix do Araguaia, no Mato Grosso, dom Pedro Casaldáliga lançou a Carta Pastoral "Uma Igreja da Amazônia em Conflito com o Latifúndio e a Marginalização Social". Carta essa que denunciava a realidade dos indígenas, posseiros e peões numa porção da Amazônia, novo palco da expansão colonial do Brasil.
A CPT completa, neste ano, 40 anos. Ela não nasceu pronta e acabada. É fruto de todo um processo, que foi amadurecendo aos poucos e que foi se consolidando.
Em 1971, no dia de sua ordenação episcopal como bispo da Prelazia de São Félix do Araguaia, no Mato Grosso, dom Pedro Casaldáliga lançou a Carta Pastoral "Uma Igreja da Amazônia em Conflito com o Latifúndio e a Marginalização Social". Carta essa que denunciava a realidade dos indígenas, posseiros e peões numa porção da Amazônia, novo palco da expansão colonial do Brasil.