Por Altamiro Borges
A decisão soberana do governo grego, de promover uma consulta popular em 5 de julho para decidir sobre a "humilhante" proposta de acordo da dívida imposta pelos abutres do capital financeiro, pode causar uma reviravolta na economia capitalista. A mídia rentista já alardeia que o caos está próximo, com a queda das bolsas em vários países e o risco da implosão do euro. Os arrogantes banqueiros falam em "calote" e esbravejam que a consulta "fechou as portas" para uma solução negociada. Já o primeiro-ministro Alexis Tsipras argumenta que "a Grécia não vai se render... Não é uma decisão de romper com a Europa, mas querem que assinemos um acordo de recessão e morte lenta".
A decisão soberana do governo grego, de promover uma consulta popular em 5 de julho para decidir sobre a "humilhante" proposta de acordo da dívida imposta pelos abutres do capital financeiro, pode causar uma reviravolta na economia capitalista. A mídia rentista já alardeia que o caos está próximo, com a queda das bolsas em vários países e o risco da implosão do euro. Os arrogantes banqueiros falam em "calote" e esbravejam que a consulta "fechou as portas" para uma solução negociada. Já o primeiro-ministro Alexis Tsipras argumenta que "a Grécia não vai se render... Não é uma decisão de romper com a Europa, mas querem que assinemos um acordo de recessão e morte lenta".