Por Bepe Damasco, em seu blog:
No Brasil, se o candidato a presidente da República não for o preferido da elite que governou o país por quinhentos e tantos anos, não basta ultrapassar todos os obstáculos, convencer a maioria do eleitorado e ganhar a eleição.
Aqui o conservadorismo tem força para dotar o aparelho de Estado de instrumentos institucionais que mantenham a espada ameaçadora da reversão do resultado eleitoral apontada para o pescoço dos que subiram a rampa do Planalto pela vontade popular.
No Brasil, se o candidato a presidente da República não for o preferido da elite que governou o país por quinhentos e tantos anos, não basta ultrapassar todos os obstáculos, convencer a maioria do eleitorado e ganhar a eleição.
Aqui o conservadorismo tem força para dotar o aparelho de Estado de instrumentos institucionais que mantenham a espada ameaçadora da reversão do resultado eleitoral apontada para o pescoço dos que subiram a rampa do Planalto pela vontade popular.