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Para tentar uma reflexão que incida mais sobre o médio prazo, tomado como os três anos de mandato que restam ao segundo governo da Presidenta Dilma, vamos considerar que aqueles quadros políticos dos diversos partidos, que ainda não foram julgados, são - por enquanto - “acusados”, independentemente do acúmulo de provas que existam contra os mesmos. Vamos lembrar, também, que as diversas investigações e processos penais em andamento, abrangem, indistintamente, nos Estados, no Governo Federal e nos Municípios, embora os destaques da mídia sejam sempre especialmente contra o PT, todos os partidos políticos. E vamos considerar, também, o fato político mais importante deste último período: que o chefe da oposição, que até ontem tinha toda a confiança e estímulo de Aécio, Fernando Henrique, Agripino, Bolsonaro, cultuado por vastos setores da classe média alta (somos todos Cunha!) e incensado pela mídia por ser um instrumento de combate ao PT e a Dilma - este personagem - “caiu”.