Por Renato Rovai, em seu blog:
Desde o início da Lava Jato tem ficado claro para quem acompanha o dia a dia da Operação e as articulações políticas que a envolvem que o movimento para cassar o mandato de Dilma Rousseff teria mais força se abortasse o caminho do Congresso, onde muitos dos que teriam de julgá-la estão envolvidos até o último fio de cabelo em casos de corrupção, como é o caso do presidente da Casa, Eduardo Cunha, e seguissem pela via da cassação da chapa pelo Tribunal Superior Eleitoral, TSE.