Da revista CartaCapital:
Em uma cerimônia de menos de cinco minutos, sem votação ou discursos, na qual o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), foi uma das estrelas, o PMDB anunciou sua saída da base do governo Dilma Rousseff nesta terça-feira 29. A decisão era esperada, mas seu anúncio dificulta a tentativa de sobrevivência do governo petista, que pode agora enfrentar uma debandada de outras siglas da base aliada.
A decisão do PMDB era aguardada há vários dias pelo Planalto. Agora, a estratégia passa a ser buscar o apoio de fragmentos de partidos para evitar que as oposições consigam os 342 votos necessários para aprovar o pedido de impeachment contra Dilma que tramita de forma célere na Câmara.
Em uma cerimônia de menos de cinco minutos, sem votação ou discursos, na qual o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), foi uma das estrelas, o PMDB anunciou sua saída da base do governo Dilma Rousseff nesta terça-feira 29. A decisão era esperada, mas seu anúncio dificulta a tentativa de sobrevivência do governo petista, que pode agora enfrentar uma debandada de outras siglas da base aliada.
A decisão do PMDB era aguardada há vários dias pelo Planalto. Agora, a estratégia passa a ser buscar o apoio de fragmentos de partidos para evitar que as oposições consigam os 342 votos necessários para aprovar o pedido de impeachment contra Dilma que tramita de forma célere na Câmara.











