Por Osvaldo Bertolino, em seu blog:
Alguns lances da conturbada decolagem do governo golpista do presidente da República interino Michel Temer revelam como estão sendo tecidos os fios da trama para encerrar o ciclo de governos progressistas. Vale tudo para construir barreiras que impeçam a volta da presidenta Dilma Rousseff ao seu posto e inviabilizem uma eventual candidatura do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva em 2018.
Não há dúvida de que o único objetivo da “Operação Lava Jato” é inviabilizar a continuidade do ciclo progressista iniciado com a eleição de Luis Inácio Lula da Silva para a Presidência da República em 2002. O diz-que-diz que se estabeleceu sobre o futuro das operações do grupo pilotado por Sérgio Moro após a aceitação do impeachment fraudulento no Senado Federal contra a presidenta Dilma Rousseff é apenas mais um capítulo dessa novela - gravações de peemedebistas com tramoias para impor limites às investigações mostram bem a sua essência. A mídia, na sua missão de baluarte do golpismo, ao mesmo tempo em que pressiona por uma limpa no governo interino, trata com dedos figurões que podem ser esteios do pós-impeachment, caso ele se consume. É o rito da “Lava Jato”.
Alguns lances da conturbada decolagem do governo golpista do presidente da República interino Michel Temer revelam como estão sendo tecidos os fios da trama para encerrar o ciclo de governos progressistas. Vale tudo para construir barreiras que impeçam a volta da presidenta Dilma Rousseff ao seu posto e inviabilizem uma eventual candidatura do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva em 2018.
Não há dúvida de que o único objetivo da “Operação Lava Jato” é inviabilizar a continuidade do ciclo progressista iniciado com a eleição de Luis Inácio Lula da Silva para a Presidência da República em 2002. O diz-que-diz que se estabeleceu sobre o futuro das operações do grupo pilotado por Sérgio Moro após a aceitação do impeachment fraudulento no Senado Federal contra a presidenta Dilma Rousseff é apenas mais um capítulo dessa novela - gravações de peemedebistas com tramoias para impor limites às investigações mostram bem a sua essência. A mídia, na sua missão de baluarte do golpismo, ao mesmo tempo em que pressiona por uma limpa no governo interino, trata com dedos figurões que podem ser esteios do pós-impeachment, caso ele se consume. É o rito da “Lava Jato”.